Alguém disparou para cima de um pavilhão no Algarve onde Sócrates perorou meia hora antes para os seus camaradas do PS de Portimão. A jantarada continuou, imperturbável, sem dar pelos "impactos". Ao Tomás Vasques - cujo talento para ficcionista posso testemunhar através do seu "O General de todas as Estrelas foi-se Embora sem Ter Bebido um Trago de Havana Club", das Edições ASA - deu-lhe para a "teoria da conspiração" ou, para emprestar algum "realismo" à coisa, para o "terrorismo". Se alguém quisesse atacar o primeiro-ministro dificilmente se ia por a dar tiros para o telhado de um pavilhão meia hora depois da "vítima" ter saído. Há demasiado armamento espalhado pelas mãos erradas e que a "autoridade", que Sócrates representa, não consegue "recolher". Esta é a questão fundamental. O resto é com a investigação criminal e não com a ficção política.
9 comentários:
"Isto" tresanda a encenação montada por uma "agência de comunicação"de terceira ordem para "dramatizar","vitimizar" e "heroizar" o lata boy do PS.Antes do lançamento do livro,quando as dificuldades crescem exponencialmente e a 1 ano das eleições é preciso dramatizar.Ainda vamos assistir a muitos truques a sairem da cartola do prestidigitador.
Ou será uma tentativa de fazer "subir" a credibilidade (tão lá em baixo) da boa gestão do pm light e Governo PS?!
É que sempre ouvi dizer: "Quem não chora, não mama"!
Boa semana! :)
Será que a contra-informação ainda vai fazer render o peixe como o tal soco da Marinha Grande que o bochechas encaixou?
gostava de recordar a quadra do wc da escola politécnica
fico-me por Almada «morra o Dantas. Pum!»
As conquilhas estavam estragadas e deram a volta à cabecinha do Tomás.
Pobrezinho...
Ou se estava a ironizar não se percebeu bem.
Mais um claro exemplo de uma Não Noticia...
Episódio simplesmente ridículo, esse dos tirinhos para o ar, à Parque Mayer dos bons velhos tempos.
Talvez o Tomás tenha imaginação para propor outra coisa ao seu querido PS.
E daí não sei...
Já se esqueceram que o socialismo de merda é useiro e vezeiro em truques.
No tempo do Cavaco puseram camiões a impedir o acesso à ponte Salazar. Um dos principais protagonistas está bem encaixado na administração de um banco.
Agora que os camionistas protestaram contra os preços dos combustíveis até falaram do cumprimento de penas.
Como assim, se o funcionário da Caixa Geral de Depósitos, doutor feito à pressa, nã0 sofreu qualquer castigo?
Eles afirmam, mas praticam sempre o inverso do que dizem.
Dizem-se socialistas mss não praticam o socialismo.
Dizem-se laicos, mas apressam-se a visitar o Papa que os impede, e ainda bem, de lhe lamberem o rabo, pois vontade não lhes falta para atingirem os seus objectivos nojentos.
É a inventona tresanda a sucedâneo dos pregos na fechadura do ministério. Lembram-se?
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