Ouço Karajan a dirigir a Carmen. E ocorre-me que nunca gostei de jazz. É aquele género de música que serve apenas para inalar mas que não dá para engolir.
Não tenho grande apetência pelo jazz, principalmente daquele que sai da cabeça do executante em dado momento. Gosto, no entanto, de ouvir Um americano em Paris, Rapsódia in Blue, Melodias de Vitor Herbert.
Há lugar para tudo e gostos não se discutem. É um bom disco, mas do outro mundo é ouvir o Karajan a dirigir a "Lucia di Lammermoor", com a Callas, ao vivo em Berlin em 1955. Uma noite de grande inspiração para ele e para a Callas!
3 comentários:
Gostos não se discutem, mas diversidade é essencial.
Ouvir o Esbjörn Svensson Trio, entre muitos outros, é magnifico.
Não tenho grande apetência pelo jazz, principalmente daquele que sai da cabeça do executante em dado momento.
Gosto, no entanto, de ouvir Um americano em Paris, Rapsódia in Blue, Melodias de Vitor Herbert.
Há lugar para tudo e gostos não se discutem. É um bom disco, mas do outro mundo é ouvir o Karajan a dirigir a "Lucia di Lammermoor", com a Callas, ao vivo em Berlin em 1955. Uma noite de grande inspiração para ele e para a Callas!
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