De acordo com o Público, os ministros António Costa, Vieira da Silva e Mário Lino irão gerir o QREN. Se assim for, tratar-se-á de uma gestão política da coisa e não tanto técnica, como ontem se insinuou, a entregar a "privados". Ou seja, mesmo que arranje uns "privados" para cuidar da intendência, o PS não abdica do fait du prince. Costa à cabeça - um mega-ministro com um espectro de actuação político-partidária incomensurável - é um sinal. Mau, por sinal.
1 comentário:
São coisas diferentes. Ou seja, a gestão dos programas terá de ser feita, tal como nos últimos 20 anos, por gestores pagos para essas funções sendo contratados ao sector privado ou público. Mas, acima deles, terá de existir um nível político, tal como houve até hoje, com a responsabilidades de homologar as candidaturas e de vincular o Estado-membro no cumprimento do que se propôs a fazer com Bruxelas. É o que se verifica nos restantes Estados-membros. o que felizmente não irá ocorrer é um Ministro como o Prof. Gago que apreciava tecnicamente as candidaturas, o que devia ser função do Gestor, para agradar aos amigos. Estás a topar a festa da ciência que não foi.
Abraço
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