Luís Amado, um homem ponderado e discreto, é das melhores peças do governo. Talvez daqui a uns meses me ocorra outra, mas, para já, francamente não. Ao verberar, sem tibiezas, a pena de morte aplicada a Saddam Hussein e a chincana cibernáutica que anda para aí a fazer as delícias de qualquer voyeur mais grunho, Amado esteve à altura das funções que ocupa. A condenação da pena de morte é, para mim, uma questão indiscutível. Aí está um excelente tema para a civilização europeia e para a Europa, enquanto União, mostrar a diferença.
4 comentários:
Caro amigo joão: há momentos em que é possível dizer bem. Estou de acordo!
só que ... a questão aqui está noutra dimensão que não a da condenação da pena de morte. essa é fácil.
e o da agricultura João ? tambem não me parece mau..
Sr Joao Melo
O da agricultura so e bom, pq esta a fazer dieta embora os seus pares nao o sigam...
sera a agricultura (mais uma vez) o parente pobre deste governo?
Veja o que aconteceu a um dos melhores museus em Lisboa (talvez nao conheca) : o da Arte Popular, para quem gosta claro
este ministro na dieta esta bem, mas de agricultura NADA ZERO ! tambem vindo dos corredores de Bruxelas...nem couves senhor!
bom ano para si
Joao Pedro
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