20.7.09

AS COSTAS DE DA MOTA

O procurador da Mota queria correr com o seu inquiridor e, simultaneamente, queria que o processo disciplinar fosse tornado público. O conselho superior do MP chumbou, por unanimidade, a pretensão do velho amigo de Fátima Felgueiras. Da Mota pretendia dar ordens ao PGR. Sente as costas quentes. A culpa não é dele. É de quem lhe passou a mão por elas.

2 comentários:

Anónimo disse...

Acho que as costas deste não estão assim tão quentes... O caso "fripór" está circunscrito aos "conselhos" que este deu aos outros procuradores, coisa que saiu da sua cabecinha pensadora, por amizade aos colegas...

Mani Pulite disse...

O Mota acha que com estes expedientes consegue empatar o processo disciplinar até ao dia das legislativas.Revela contudo grandes falhas na sua formação jurídica pensar que isto é eficaz e ninguém percebe.Um estágio muito prolongado no Centro de Estudos Judiciários far-lhe-ia muito bem.