What though the radiance
which was once so bright
Be now for ever taken from my sight,
Though nothing can bring back the hour
Of splendour in the grass,
of glory in the flower,
We will grieve not, rather find
Strength in what remains behind;
In the primal sympathy
Which having been must ever be;
In the soothing thoughts that spring
Out of human suffering;
n the faith that looks through death,
In years that bring the philosophic mind.
William Woodsworth
Quando era vivo, acreditava no "amor" (que puta de frivolidade) e frequentava "ciclos de cinema", apareceu-me, em plena adolescência - agora ninguém quer ser adolescente e toda a gente é "muito" adulta aos 14 e permanece em deliciosa inconsciência eternamente - Esplendor na Relva, de Elia Kazan. Passaram vinte e muitos anos e o Pedro Correia fez o favor de me resumir:
"-És feliz? -Não costumo pensar muito nisso."
1 comentário:
Abraço, João. Filmes como este fazem-nos sentir vivos. Sempre.
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