7.11.06

UM RESUMO

Splendour in the Grass
What though the radiance 
which was once so bright

Be now for ever taken from my sight,

Though nothing can bring back the hour

Of splendour in the grass,

of glory in the flower,

We will grieve not, rather find

Strength in what remains behind;
In the primal sympathy
Which having been must ever be;
In the soothing thoughts that spring

Out of human suffering;
n the faith that looks through death,

In years that bring the philosophic mind.


William Woodsworth


Quando era vivo, acreditava no "amor" (que puta de frivolidade) e frequentava "ciclos de cinema", apareceu-me, em plena adolescência - agora ninguém quer ser adolescente e toda a gente é "muito" adulta aos 14 e permanece em deliciosa inconsciência eternamente - Esplendor na Relva, de Elia Kazan. Passaram vinte e muitos anos e o Pedro Correia fez o favor de me resumir:
"-És feliz?
-Não costumo pensar muito nisso."

1 comentário:

Pedro Correia disse...

Abraço, João. Filmes como este fazem-nos sentir vivos. Sempre.