Poesia ... que encerra cortesia Que à vida dá sentido Sentido, que às vezes não tem Sentido, que se evade como fumaça Onde, se procura uma certa graça Mas, esse sentido em nós reside
Olhamos ... mas não vemos Estamos ... mas não somos Sentimos ... mas não aceitamos Em nós ... não acreditamos
Por isso Meu Deus Nos pões sempre à prova Para que possamos crescer ... através dos desafios da Vida Vida que nos embala, ensina e fala Que, em todos os momentos nos mostra ... tudo, o que ela encerra
Olhamos ... mas não vemos Estamos ... mas não somos Sentimos ... mas não aceitamos Em nós ... não acreditamos
Mas, a vida é um palco Onde se interage, a todo o momemto Onde somos actores, no nosso teatro Onde, o palco gira como o vento Como rio correndo e rindo E, por onde não voltará a passar Como árvores florindo Despertando, dum sono invernoso Mas, frutos nos trará De muitas “cores” e “sabores” Muita “doçura” nos dará ... Natureza és perfeita
Olhamos ... mas não vemos Estamos ... mas não somos Sentimos ... mas não aceitamos Em nós ... não acreditamos
Parece que temos medo Do fulcral da questão Parece, que inventamos enrredo Para fugir em segredo Dos “afectos” que desejamos “Emoções” que até queremos Dos corações que os transportam Do mundo imenso que somos De corações tolhidos De corações que tanto encerram De corações “cheios de amor” ... “reprimidos” neste mundo adverso
Olhamos ... mas não vemos Estamos ... mas não somos Sentimos ... mas não aceitamos Em nós ... não acreditamos
Soltemos pois, as amarras E, mostremos as nossas “almas” O, “arrepio” forte da nossa pele O “brilho” dos nossos olhos Que brotem das nossos bocas palavras “doces” Que o corpo “vibre” em “harmonia” Que haja música no coração Qual dança, mais sensual Qual música, em sintonia Qual palco, que é a vida Vida para ser vivida E, envolvida em cada “momemto” Na vida, de outra vida “plenamente” Qual taça de champanhe Sorvida “lentamente” Qual afecto e emoção “sempre” Qual sentimento que dá sentido Ao sentido que às vezes se não tem O sentido que lhe quero dar O sentimento primeiro Um sentimento único da vida AMOR
Com a música de Massenet – “Meditação” como companheira e, revendo a pintura de Ernest - “O chapéu é que faz o homem” que me cedeu alguma inspiração
8 comentários:
De quem?
Poesia ... que encerra cortesia
Que à vida dá sentido
Sentido, que às vezes não tem
Sentido, que se evade como fumaça
Onde, se procura uma certa graça
Mas, esse sentido em nós reside
Olhamos ... mas não vemos
Estamos ... mas não somos
Sentimos ... mas não aceitamos
Em nós ... não acreditamos
Por isso Meu Deus
Nos pões sempre à prova
Para que possamos crescer
... através dos desafios da Vida
Vida que nos embala, ensina e fala
Que, em todos os momentos nos mostra
... tudo, o que ela encerra
Olhamos ... mas não vemos
Estamos ... mas não somos
Sentimos ... mas não aceitamos
Em nós ... não acreditamos
Mas, a vida é um palco
Onde se interage, a todo o momemto
Onde somos actores, no nosso teatro
Onde, o palco gira como o vento
Como rio correndo e rindo
E, por onde não voltará a passar
Como árvores florindo
Despertando, dum sono invernoso
Mas, frutos nos trará
De muitas “cores” e “sabores”
Muita “doçura” nos dará
... Natureza és perfeita
Olhamos ... mas não vemos
Estamos ... mas não somos
Sentimos ... mas não aceitamos
Em nós ... não acreditamos
Parece que temos medo
Do fulcral da questão
Parece, que inventamos enrredo
Para fugir em segredo
Dos “afectos” que desejamos
“Emoções” que até queremos
Dos corações que os transportam
Do mundo imenso que somos
De corações tolhidos
De corações que tanto encerram
De corações “cheios de amor”
... “reprimidos” neste mundo adverso
Olhamos ... mas não vemos
Estamos ... mas não somos
Sentimos ... mas não aceitamos
Em nós ... não acreditamos
Soltemos pois, as amarras
E, mostremos as nossas “almas”
O, “arrepio” forte da nossa pele
O “brilho” dos nossos olhos
Que brotem das nossos bocas palavras “doces”
Que o corpo “vibre” em “harmonia”
Que haja música no coração
Qual dança, mais sensual
Qual música, em sintonia
Qual palco, que é a vida
Vida para ser vivida
E, envolvida em cada “momemto”
Na vida, de outra vida “plenamente”
Qual taça de champanhe
Sorvida “lentamente”
Qual afecto e emoção “sempre”
Qual sentimento que dá sentido
Ao sentido que às vezes se não tem
O sentido que lhe quero dar
O sentimento primeiro
Um sentimento único da vida
AMOR
Com a música de Massenet – “Meditação” como companheira
e, revendo a pintura de Ernest - “O chapéu é que faz o homem” que me cedeu alguma inspiração
... é realmente uma certa ignorância, mas de todo reconheço a pessoa da ilustração
... por gentileza, pode dizer quem é?
... obrigada
... a "anónima" das 7:32
... é realmente uma certa ignorância, mas de todo reconheço a pessoa da ilustração
... por gentileza, pode dizer quem é?
... obrigada
... a "anónima" das 7:32
... é realmente uma certa ignorância, mas de todo reconheço a pessoa da ilustração
... por gentileza, pode dizer quem é?
... obrigada
... a "anónima" das 7:32
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... desculpe
Mário Cesariny de Vasconcelos
... claro!
... obrigada
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