7.3.06

HOUSE


Vale a pena ver, sobretudo pelo "feitio" maravilhoso do protagonista. Passa na FOX e na TVI.

9 comentários:

Anónimo disse...

... só para quem goste de homens de "olhos azuis"
... eu, não

Sereia disse...

Fiquei fã!

Anónimo disse...

O homem é de mau feitio verdadeiramente encantador. Um achado.

Diesel disse...

Grande série. Só superada pelo magnifico "Lost".

Pedro Malaquias disse...

Fabulosa série. Comecei a vê-la na FOX e a TVI fez mais uma boa "contratação". No entanto, a RTP1 tem o "Lost" (pena a dificuldade que a estação pública tem em manter horários).

Sara Veiga disse...

Completamente de acordo com a recomendação.
House é de facto uma série muito boa, bem produzida, com textos bem escritos e com actores bem escolhidos.
Faz parte, quanto a mim, de uma quantidade de séries de TV que mostram as personagens principais como verdadeiros seres humanos, ou seja, com o seu mau feitio, mas no fundo, bons tipos. Nada de maniqueísmos, portanto.

Rui Coutinho disse...

House é, de facto, uma grande série. Muito pelo mau feitio do sr. doutor...
Aproveito para agradecer a passagem pela minha vã glória e as palavras encorajadoras que lá deixou e que já mereceram, de alguma forma, um comentário meu.
Até sempre... obrigado

Macro disse...

Viva,
vi uma só vez um filme dessa série, e a forma como o médico-mor liderava, desarmava, reconstruía, era derrotado, vencia num jogo permanente de razão e irracional é verdadeiramente uma lição para todos nós. Afinal, a verdade, mesmo nas ciências duras aparentemente exactas e menos falíveis do que as ciências humanas/softs é uma permanente construção. O médico é um verdadeiro líder e devia ser meditado com atenção, já não digo a quem esteve uma década a dormir a sesta em Belém (porque isso já é um caso perdido e um erro político) mas, pelo menos, poderia bem ser um guia para o novel locatário do Palácio Rosa. Veremos se o autor da fatia do trinca bolo-rei revoga os gostos e permite remodelar o seu catálogo fílmico de molde a permitir meter esta séria no lugar do Macgiver da década de 90. É que entretanto o mundo mudou tanto que já não se presta a improvisos nem a improvisadores mágicos.
bons blogs
rui matos

Anónimo disse...

Uma série bem conseguida e um actor fantástico a quem por vezes apete "tocer" o pescoço...