Cavaco Silva vai levar muita "pancada" por causa deste "manifesto". "Neste país em diminutivo", ousar não ser nem um "presidente-banana", nem um "presidente-ornamento", e propôr-se, pelo contrário, ser um "agente de desenvolvimento" e um "presidente-cooperante", é praticamente incompreensível para a ortodoxia vigente, sempre atenta ao menor desvio ao jargão. É, no entanto, um combate que vale a pena.
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