Depois da desastrada passagem de Almeida Santos por Felgueiras, durante a campanha eleitoral - parecia, aliás, que "estava morto" por encontrar Fátima Felgueiras e por ir tomar chá com ela -, e, sobretudo, depois da vitória desta, esta micro-causa continua a fazer sentido. Fátima "sugou" o eleitorado do PS ao ponto de o "prof. Campos", o candidato oficial, mal conseguir disfarçar o seu desânimo perante um "povo" que manifestamente não compreendia. O populismo é uma vertente perversa da democracia. Umas vezes resulta - Fátima, Isaltino, Valentim e outros anónimos-, outra vezes não - Ferreira Torres, Louçã e outros anónimos.
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