Uma gentileza do António Luís. Ao menos a fachada está pintada. Quando visitei o local, faz este mês seis anos, metia nojo. É só comparar com os condomínios de luxo onde se alberga a maioria da nossa elite democrática, com ou sem vista-mar.
15 comentários:
Anónimo
disse...
Hoje estamos a pagar parte da indecis�o do Dr. Oliveira Salazar. Em vez de ter governado em �guas mornas, bem ao estilo do pa�s, deveria ter tomado medidas bem mais duras. Mas n�o. Permitiu que a oposi�o a soldo do imperialismo sovi�tico ou americano se organizasse para assaltar o poder no golpe de 74. Pediu o povo esse golpe? N�o, o verdadeiro trabalho veio depois, convencer o povo que de facto queria aquilo. Em vez de ter permitido �ex�lios� dourados, regados por bons vinhos franceses ou abrilhantado por bailarinas russas, Salazar deveria era ter f### esses oportunistas que conspiravam contra a na�o. Proibiu, e bem, os partidos classistas e de interesses no pa�s, mas desgra�adamente permitiu que estes se organizassem no exterior.
A uma noção rigorosíssima do dinheiro e do valor do dinheiro, da poupança, da sobriedade e da restrição auto-imposta de todos com algumas raras excepções dos grandes ricos (que os havia), «responde», hoje, sem equilíbrio e bom-senso, uma oligarquia alarve, gorda e sôfrega, que nos faz pagar em impostos, desemprego e grande sofrimento o mito muito português de um pseudo «Estado social», omnipresente e subversivo dos valores mesmo que definem a democracia, a liberdade individual e o inalienável direito de propriedade (cf. o capcioso novo regime do arrendamento urbano). Um Estado que serve exclusivamente «os grandes» e a oligarquia política já muito queixosa, entretanto, dos seus magros vencimentos e aposentações (cf. MF nos «bichos», citando o Sr do Fisco). Uma democracia com «valores de mera fachada», é o que por aí vai ... até ao dia ...
A prova dos nove. A Censura que o senhor faz, pensei eu que teria a ver com o facto de ter decidido não acolher no seu blogue expressões que considere ofensivas, exluindo liminarmento o vernáculo. Decidi fazer a prova dos nove. Enviei-lhe dois comentários para o mesmo post. Um irónico e discordante da sua visão, o outro plenamente alinhado com a sua perspectiva e no qual até me dei ao luxo de utilizar um palavrão. Qual dos dois você censurou?
Mas, meu caro, aqui pratica-se a censura. Póstuma e anunciada em devido tempo. E então no que diz respeito ao Doutor Salazar, sou impiedoso.Cumprimentos.
Então aqui vai mais uma prá censura: vi hoje nos telejornais milhares de emigrantes reunidos em Fátima. Cambada de ingratos, pensei eu com os meus botões...tão bem que viviam no Portugal de Salazar e os imbecis pegaram na trouxa e foram-se prá estranja... não se fazia!...
Quado fui novo e trabalhei para o Estado, o "regime" obrigou-me, de vez em quando, a declarar e assinar a célebre "vinte sete mil e três" : "repudio isto e aquilo ... mais as ideias subversivas ...o comunismo e todos os males que nos incomodam ... e o que o chefe pensa é o que está certo". Traduzido o palavreado era mais ou menos isto.
Um dia chegaram uns abençoados ilustres trazendo ao colo a Liberdade que quase ninguém conhecia.
E desde aquele dia nunca mais ninguém foi perseguido, destituído, afastado, ignorado ou anulado.
O caso Charrua, o caso Balbino Caldeira e mais uns tantos que por aí andam de boca em boca, não são mais do que fantasias, ilusões de óptica e ... mentiras para desacreditar quem governa tão bem e que a troco da Liberdade (?) enche os bolsos.
Pois é ; este país deve ter a Liberdade mais cara da Europa e a mais estranha equação : uns cada vez mais ricos e outros cada vez mais pobres.
Já não sei se é preocupante saber que, ainda não há muito tempo, um concurso televisivo elegeu como o maior (ou melhor ... já nem sei bem) português de sempre o filho de um caseiro que, por acaso e só, se chamava António Salazar. Pelo menos ... dá que pensar !
E depois sente-se você com moral para criticar a arrogância do Miguel Beleza e doutros que, ao menos, são competentes... Provavelmente não herdou de Salazar apenas o ideário totalitarista, também lhe herdou a vaidade. a convicção de ser o domo da verdade.
Estes anónimos que, armados em paladinos da anti-censura, andam a vomitar no blog, deviam optar por uma de duas: deixar de escrever anonimamente ou deixar de ler o blog. Puta que os pariu!!! (Espero que isto não seja censurado, mas se for, paciência, é a vida!).
15 comentários:
Hoje estamos a pagar parte da indecis�o do Dr. Oliveira Salazar. Em vez de ter governado em �guas mornas, bem ao estilo do pa�s, deveria ter tomado medidas bem mais duras. Mas n�o. Permitiu que a oposi�o a soldo do imperialismo sovi�tico ou americano se organizasse para assaltar o poder no golpe de 74. Pediu o povo esse golpe? N�o, o verdadeiro trabalho veio depois, convencer o povo que de facto queria aquilo. Em vez de ter permitido �ex�lios� dourados, regados por bons vinhos franceses ou abrilhantado por bailarinas russas, Salazar deveria era ter f### esses oportunistas que conspiravam contra a na�o. Proibiu, e bem, os partidos classistas e de interesses no pa�s, mas desgra�adamente permitiu que estes se organizassem no exterior.
Eu interpreto assim :
A uma noção rigorosíssima do dinheiro e do valor do dinheiro, da poupança, da sobriedade e da restrição auto-imposta de todos com algumas raras excepções dos grandes ricos (que os havia), «responde», hoje, sem equilíbrio e bom-senso, uma oligarquia alarve, gorda e sôfrega, que nos faz pagar em impostos, desemprego e grande sofrimento o mito muito português de um pseudo «Estado social», omnipresente e subversivo dos valores mesmo que definem a democracia, a liberdade individual e o inalienável direito de propriedade (cf. o capcioso novo regime do arrendamento urbano). Um Estado que serve exclusivamente «os grandes» e a oligarquia política já muito queixosa, entretanto, dos seus magros vencimentos e aposentações (cf. MF nos «bichos», citando o Sr do Fisco). Uma democracia com «valores de mera fachada», é o que por aí vai ... até ao dia ...
A prova dos nove. A Censura que o senhor faz, pensei eu que teria a ver com o facto de ter decidido não acolher no seu blogue expressões que considere ofensivas, exluindo liminarmento o vernáculo. Decidi fazer a prova dos nove. Enviei-lhe dois comentários para o mesmo post. Um irónico e discordante da sua visão, o outro plenamente alinhado com a sua perspectiva e no qual até me dei ao luxo de utilizar um palavrão. Qual dos dois você censurou?
Mas, meu caro, aqui pratica-se a censura. Póstuma e anunciada em devido tempo. E então no que diz respeito ao Doutor Salazar, sou impiedoso.Cumprimentos.
Viva a censura blogista e descomplexada!
Então aqui vai mais uma prá censura: vi hoje nos telejornais milhares de emigrantes reunidos em Fátima. Cambada de ingratos, pensei eu com os meus botões...tão bem que viviam no Portugal de Salazar e os imbecis pegaram na trouxa e foram-se prá estranja... não se fazia!...
OH JOÃO, ESTÁS CADA VEZ MAIS PORCO!!!!!! MAIS MONTE DE MERDA!!! NOJENTO!!!
Quado fui novo e trabalhei para o Estado, o "regime" obrigou-me, de vez em quando, a declarar e assinar a célebre "vinte sete mil e três" : "repudio isto e aquilo ... mais as ideias subversivas ...o comunismo e todos os males que nos incomodam ... e o que o chefe pensa é o que está certo". Traduzido o palavreado era mais ou menos isto.
Um dia chegaram uns abençoados ilustres trazendo ao colo a Liberdade que quase ninguém conhecia.
E desde aquele dia nunca mais ninguém foi perseguido, destituído, afastado, ignorado ou anulado.
O caso Charrua, o caso Balbino Caldeira e mais uns tantos que por aí andam de boca em boca, não são mais do que fantasias, ilusões de óptica e ... mentiras para desacreditar quem governa tão bem e que a troco da Liberdade (?) enche os bolsos.
Pois é ; este país deve ter a Liberdade mais cara da Europa e a mais estranha equação : uns cada vez mais ricos e outros cada vez mais pobres.
Já não sei se é preocupante saber que, ainda não há muito tempo, um concurso televisivo elegeu como o maior (ou melhor ... já nem sei bem) português de sempre o filho de um caseiro que, por acaso e só, se chamava António Salazar. Pelo menos ... dá que pensar !
excrente
E depois sente-se você com moral para criticar a arrogância do Miguel Beleza e doutros que, ao menos, são competentes... Provavelmente não herdou de Salazar apenas o ideário totalitarista, também lhe herdou a vaidade. a convicção de ser o domo da verdade.
Estes anónimos que, armados em paladinos da anti-censura, andam a vomitar no blog, deviam optar por uma de duas: deixar de escrever anonimamente ou deixar de ler o blog.
Puta que os pariu!!!
(Espero que isto não seja censurado, mas se for, paciência, é a vida!).
ah! ganda Joao, parece a feira popular!!!
viva salazar...morto!!
tj já é um avanço em relação ao anonimato. Estamos no bom caminho!
O tj já merece saudações bloguistas.
«viva salazar...morto!!»
Mesmo morto ainda te dá cabo do perineu, hein ?
Quinta da Marinha, Lapa, baracas, "bairros da lata" e outros sítios, dizem-lhe alguma coisa?
Meu caro: Acaba de ser condecorado! Com duas comendas. Basta fazer a ligação: http://prosasvadias.blogspot.com/2007/08/no-tempo-dos-meus-avs.html
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