Manuela Ferreira Leite à Rádio Renascença: "se houve algo no currículo do curso do primeiro-ministro - equivalências que não seriam adequadas... -, aquilo que acho absolutamente necessário é provar-se, é demonstrar-se, que os critérios utilizados em relação ao engenheiro... a José Sócrates, enquanto aluno, foram rigorosamente os mesmos que foram utilizados relativamente a outras pessoas". No mesmo programa, o deputado Vera Jardim, do PS, disse que "são pormenores sem nenhuma relevância que têm constituído uma campanha contra o primeiro-ministro". Este truque não vale. De facto, há dois anos, houve uma insídia boateira repugnante em relação ao então candidato a 1º ministro que não interessava nada para os devidos efeitos. Agora, não se trata de "uma campanha". Existem factos a exigir, pelo menos, uma sessão de esclarecimento.
2 comentários:
Claro que há que esclarecer - seja lá quem ou qual for o primeiro-ministro!
Então não se exige um curriculum a toda a gente que se emprega? Então as habilitações literárias não têm importância??
Não se é culto ou bom profissional APENAS porque se tem um curso....não é disso que se trata!! Trata-se, isso sim, de se saber a VERDADE: Sócrates é ou não é engenheiro - ponto final.
Não será melhor ou pior primeiro-ministro por ter ou não ter o referido curso - até porque o curso de engenhearia nada tem a ver com política.....
Há que SABER A VERDADE tal como se exige a qualquer Cidadão!!
E sócrates não é MAIS nem MENOS do que qualquer outro cidadão!!!
... vá lá! Párem lá com esse ataque mesquinho ao "1"! Porque haveria o "1" de ser menos que os outros? Logo neste país de igualdades por decreto...
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