Passou despercebido o acto de vassalagem "socrática" que o dr. Carlos Tavares, ilustre presidente da CMVM, prestou aquando do lançamento do seu livrinho sobre não sei o quê nem me interessa. Tavares serviu o dr. Barroso na pasta governamental da Economia. Ninguém se lembra dele. Todavia, ele gosta de se fazer lembrado. E vai daí, puxou da estafada música da "coragem e determinação" do sr. Sócrates (parece-me que esta designação é mais concordante com a "ética republicana" e com a dra. Moniz Barreto) provavelmente para a comparar com a falta das mesmas naqueles que ele babujou anteriormente. Não tenho um pingo de consideração por gente desta laia. Só nojo.
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