Ao recorrer a essa citação do Roth, o meu amigo Eduardo comete um duplo assassinato epistemológico. Por um lado, reduz a eminente função socio-económica do pénis a uma questão de mercearia pseudo-académica em que se meteu o senhor primeiro-ministro precisamente por se ter metido com quem não devia. Depois, recorre ao texto de um grande escritor contemporâneo para ilustrar o que não é ilustrável nem comparável. Só numa coisa tem razão. É que o problema é mesmo esse, de mancha (nódoa) humana. Ou ainda precisa que lho expliquem?
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