DO ECLESIASTES

"Destruição de documentos com jactos de água", é assim que o Correio da Manhã, num texto de Tânia Laranjo, explica parte do conteúdo da queixa da SIDES do dr. Lúcio Pimentel e da dra. Barreto, da UnI, contra os antigos patrões do estabelecimento, Rui Verde, o sr. Carvalho e o "reitor" Arouca, o do "maneta" e do ternurento "seu" de José Sócrates. Pelo meio vem a alegação da falsificação do diploma do sr. Carvalho, o tal que, antes de ser detido preventivamente, disse com todas as letras que o seu "diploma"de direito valia tanto como o de "engenharia" do primeiro-ministro. A prisão preventiva destas duas almas - Verde e Carvalho - e o "reitor" Arouca no "maneta", caladinho e sem dinheiro para pagar a caução, impediram a opinião pública de ouvir as "ideias" destas excelsas cabeças. Sabe-se lá que "histórias" teriam para contar. Quanto à falsificação de diplomas, essa é outra "história" de que alguma gentinha que anda por aí e que se "mexe" muito bem, faz parte. Como escreve o Eclesiastes , "tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de dançar; tempo de espalhar pedras e tempo de juntar pedras; tempo de abraçar e tempo de abster-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar."