Na apresentação do seu livro "A criação do mundo" (Quetzal), Jean d'Ormesson escolheu falar, entre outras coisas, da literatura e do jornalismo. "Aconteceu-lhe" ter sido director do Le Figaro e "aconteceu-lhe" igualmente ser escritor. O jornalismo vive do efémero, a literatura do que dura, disse o autor de oitenta e dois anos que assegurou não conseguir definir o "tempo". Enquanto d'Ormesson falava no auditório do Instituto Franco-Português, o "senhor professor" Lúcio Pimentel, da UnI, explicava o inexplicável e o sr. ministro Gago, no Porto, afirmava "não se incomodar" com mais nada. Sócrates, como lhe compete, não desce à terra. Leiam.
1 comentário:
...mas será que este pequeno país consegue ter no seu seio tanta corrupção que não se consegue chegar ao fim com este caso do José Sócrates?? Quem quer ENCOBRIR o quê???
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