18.4.07

LEIAM


Na apresentação do seu livro "A criação do mundo" (Quetzal), Jean d'Ormesson escolheu falar, entre outras coisas, da literatura e do jornalismo. "Aconteceu-lhe" ter sido director do Le Figaro e "aconteceu-lhe" igualmente ser escritor. O jornalismo vive do efémero, a literatura do que dura, disse o autor de oitenta e dois anos que assegurou não conseguir definir o "tempo". Enquanto d'Ormesson falava no auditório do Instituto Franco-Português, o "senhor professor" Lúcio Pimentel, da UnI, explicava o inexplicável e o sr. ministro Gago, no Porto, afirmava "não se incomodar" com mais nada. Sócrates, como lhe compete, não desce à terra. Leiam.

1 comentário:

Anónimo disse...

...mas será que este pequeno país consegue ter no seu seio tanta corrupção que não se consegue chegar ao fim com este caso do José Sócrates?? Quem quer ENCOBRIR o quê???