Jorge Sampaio explicou pacientemente aos partidos políticos a inoportunidade da realização de um referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez a curto prazo. Tem razão. Não é manifestamente uma prioridade. Já o referendo acerca da "constituição europeia" terá aparentemente outro destino. Contudo, é melhor esperar pelo "29 de Maio" em França por causa das surpresas e não andar já por aí a "excomungar" frivolamente os apologistas do "não". Há vida para além de Bruxelas, da França e do dr. Barroso.
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