21.12.09

UM CHEFE

Contra o que tem sido costume, não concordei com quase nada do que Santana Lopes disse na SICN. Era desnecessário o frete a Sócrates na pseudo-disputa com Cavaco que Lopes devia saber de onde parte e por que é que parte. Era desnecessário o "apoio" ao TGV com argumentário pedestre. Era desnecessário um "programa" a quem ninguém liga como nunca ninguém liga mesmo em campanhas eleitorais. No fundo, a Santana bastava ter dito o seguinte. Deve haver um congresso, como o da Figueira da Foz em 1985, onde chegue alguém ao púlpito, peça silêncio e que não o interrompam com palmas antes de ele dizer o que tem a dizer. Um chefe, em suma.

3 comentários:

observador disse...

Já agora, lembro que um chefe deve também preparar o futuro, nomeadamente a sua sucessão.

Gente para mandar, temos muita começando por Socrates e sem esquecer esta minha pessoa.

Mas o que falha, é que até agora só fomos chefiados por:

- chefes que tendo terminado o seu tempo de mando, se limitaram a ir embora;
-ou, que, além disso, deixaram um deserto de pessoal "yes mens, womens, e restantes" de pouca valia além de bobbies que dizem que sim.

Alguns ainda teem o requite de continuarem a manipular, perdão influênciar, dos seus retiros ...

Anónimo disse...

Inteiramente de acordo.

Anónimo disse...

Santana Lopes, na minha modesta opinião. está a tentar vingar-se do caso da "má moeda".