E aquela do "diga lá qualquer coisinha" e ainda o modo ardiloso de não responder às perguntas como ao ser abordado sobre a crise, disse a F. Louçã. O sr. Deputado gosta tanto dessa palavra... até fica com um brilhozinho nos olhos. Sinceramente...isto é discurso de PM?... Valha-nos Deus.....
O insólito, uma vez mais aconteceu. Dois deputados, um do PSD e outro do socialismo de merda, envolveram-se numa discussão, onde sobressaíram atitudes e palavras indesejáveis. O socialista de merda alegou que foi insultado sem que tivesse dado motivo para tal, pois se limitara a uns apartes enquanto a deputada do PSD falava, comportamento que, disse, era normal em todos os parlamentos. Pessoalmente, entendo que só se insulta quando se diz de alguém aquilo que não corresponde à verdade. Chamar ladrão a quem rouba, assassino a quem mata, vigarista a quem vigariza, aldrabão a quem mente, burlão a quem pratica burlas, puta à mulher que vende, aluga (as profissionais) ou oferece a todos (as amadoras) o seu corpo, paneleiro ou lésbica a quem tem anormalidade sexual, não é insultar, é dizer simplesmente a verdade e a verdade nunca constituiu insulto. Quando alguém procura, imbecilmente, achincalhar de outrem, merece o epíteto de palhaço e não pode vir alegar, depois que se comportou como tal, que foi insultado. A circunstância da deputada em causa ter mudado de partido, não dá a um socialista de merda, seja ele qual for, o direito de a achincalhar, principalmente se não for capaz de procedimento igual em relação ao chamado patriarca merdeiro, que andou pelo PCP, e ao PM que pertenceu ao PSD. Este incidente deu origem a muita conversa em que foram protagonistas deputados completamente alheios ao incidente, alguns dos quais até referiram os efeitos nefastos que incidentes destes traziam para a honorabilidade do Parlamento Honorabilidade do Parlamento uma ova. Então já se esqueceram que foi estabelecido que nas actas das sessões parlamentares não devem figurar os insultos e grosserias proferidos pelos deputados? Então já se esqueceram que é no próprio Parlamento que o PM, bacharel arvorado em licenciado, que com o seu carácter de vendedor de banha de cobra, vocifera as maiores sandices e as mais nojentas aldrabices? Então já se esqueceram que foi em sessões parlamentares, que o socialista de merda, que hoje a elas preside, insultou Alberto João Jardim de “Bocassa” e quase apelidou de “vulgar canalha” um deputado da oposição? Quem julga a corja do socialismo de merda que é? O que é que tal escumalha pensa? Que são seres superiores? Faça-se uma devassa séria, honesta, abrangendo todos os campos, ao que tem sido a vida de cada um deles e o povo português terá uma enorme surpresa.
Disse, então, o SENHOR (?!) deputado, em entrevista ao jornalista Henrique Garcia, no tvi24, que estavam duas 'secretárias' a anotar os àpartes (e, decerto as 'partes gagas!) e que, se as 'meninas' deixassem de tomar nota daquelas bacoradas (o termo é meu), iam para o desemprego: assim, o bronco justificava a má educação.
É evidente que quando o sr. Dominical Engº fala na Assembleia da Republica, nunca transpiram cá para fora todos os arroubos de linguagem que ele muitas vezes utiliza, quando se dirige aos seus adversários, daí JPP fazer notar, os estranhos branqueamentos na imprensa falada e escrita, pequenos lapsos a que já hà muito tempo estamos habituados. Claro que a nossa imprensa está de tal maneira minada que, à partida, o homem sabe que fica sempre impune a críticas porque não chegam ao conhecimento do zé pagode. Cps S.Guimarães
Eu acho que a o parlamento é para discutir a sério, sem floreados e com mais que discursos (lidos ou não). Estas cenas fazem parte das discussões comuns. Ou bem que os deputados devem ser uma espécie de corpos celestes (heavenly entities) ou bem que fazem parte do povo que os elege. Os exemplos a dar, são outros. A educação dá-se em casa. Mas às vezes, uma boa peixeirada faz falta para normalizar o ambiente.
7 comentários:
O Pacheco pode ter muita razão, mas neste caso, convinha que as Excelências moderassem o tom. Para o seu próprio bem e discutível respeitabilidade.
E aquela do "diga lá qualquer coisinha" e ainda o modo ardiloso de não responder às perguntas como ao ser abordado sobre a crise, disse a F. Louçã. O sr. Deputado gosta tanto dessa palavra... até fica com um brilhozinho nos olhos. Sinceramente...isto é discurso de PM?... Valha-nos Deus.....
O insólito, uma vez mais aconteceu. Dois deputados, um do PSD e outro do socialismo de merda, envolveram-se numa discussão, onde sobressaíram atitudes e palavras indesejáveis.
O socialista de merda alegou que foi insultado sem que tivesse dado motivo para tal, pois se limitara a uns apartes enquanto a deputada do PSD falava, comportamento que, disse, era normal em todos os parlamentos.
Pessoalmente, entendo que só se insulta quando se diz de alguém aquilo que não corresponde à verdade. Chamar ladrão a quem rouba, assassino a quem mata, vigarista a quem vigariza, aldrabão a quem mente, burlão a quem pratica burlas, puta à mulher que vende, aluga (as profissionais) ou oferece a todos (as amadoras) o seu corpo, paneleiro ou lésbica a quem tem anormalidade sexual, não é insultar, é dizer simplesmente a verdade e a verdade nunca constituiu insulto.
Quando alguém procura, imbecilmente, achincalhar de outrem, merece o epíteto de palhaço e não pode vir alegar, depois que se comportou como tal, que foi insultado.
A circunstância da deputada em causa ter mudado de partido, não dá a um socialista de merda, seja ele qual for, o direito de a achincalhar, principalmente se não for capaz de procedimento igual em relação ao chamado patriarca merdeiro, que andou pelo PCP, e ao PM que pertenceu ao PSD.
Este incidente deu origem a muita conversa em que foram protagonistas deputados completamente alheios ao incidente, alguns dos quais até referiram os efeitos nefastos que incidentes destes traziam para a honorabilidade do Parlamento
Honorabilidade do Parlamento uma ova. Então já se esqueceram que foi estabelecido que nas actas das sessões parlamentares não devem figurar os insultos e grosserias proferidos pelos deputados? Então já se esqueceram que é no próprio Parlamento que o PM, bacharel arvorado em licenciado, que com o seu carácter de vendedor de banha de cobra, vocifera as maiores sandices e as mais nojentas aldrabices? Então já se esqueceram que foi em sessões parlamentares, que o socialista de merda, que hoje a elas preside, insultou Alberto João Jardim de “Bocassa” e quase apelidou de “vulgar canalha” um deputado da oposição?
Quem julga a corja do socialismo de merda que é? O que é que tal escumalha pensa? Que são seres superiores? Faça-se uma devassa séria, honesta, abrangendo todos os campos, ao que tem sido a vida de cada um deles e o povo português terá uma enorme surpresa.
Os palhaços não mereciam ser insultados daquela maneira. Nada de confusões!
Disse, então, o SENHOR (?!) deputado, em entrevista ao jornalista Henrique Garcia, no tvi24, que estavam duas 'secretárias' a anotar os àpartes (e, decerto as 'partes gagas!) e que, se as 'meninas' deixassem de tomar nota daquelas bacoradas (o termo é meu), iam para o desemprego: assim, o bronco justificava a má educação.
Ao que esta merda chegou!!!!
É evidente que quando o sr. Dominical Engº fala na Assembleia da Republica, nunca transpiram cá para fora todos os arroubos de linguagem que ele muitas vezes utiliza, quando se dirige aos seus adversários, daí JPP fazer notar, os estranhos branqueamentos na imprensa falada e escrita, pequenos lapsos a que já hà muito tempo estamos habituados.
Claro que a nossa imprensa está de tal maneira minada que, à partida, o homem sabe que fica sempre impune a críticas porque não chegam ao conhecimento do zé pagode.
Cps
S.Guimarães
Eu acho que a o parlamento é para discutir a sério, sem floreados e com mais que discursos (lidos ou não). Estas cenas fazem parte das discussões comuns. Ou bem que os deputados devem ser uma espécie de corpos celestes (heavenly entities) ou bem que fazem parte do povo que os elege. Os exemplos a dar, são outros. A educação dá-se em casa. Mas às vezes, uma boa peixeirada faz falta para normalizar o ambiente.
PC
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