hoje vivemos sob a ameaça islâmica de certo modo comparável a invasão turca até Viena;às razias no Mediterrâneo Itália, Sicilia, França, Portugal); levantamentos dos muçulmanos espanhóis. os Papas sempre em dificuldades. *roger aubenas et robert ricard em l'Église et la renaissance *albert mas em les turcs dans la littérature espagnole *martin luther em vom Kriege wider die Turcken *desiderius erasmus consultio de bello turcis inferendo o problema dos renegados islâmicos e cristâos. os levantamentos islâmicos na europa.
haverá novas manifestações da "racaille" na europa incapaz de resolver os seus problemas étnicos e religiosos como se viu nas guerras na ex-juguslávia. o problema está apenas adiado
vem esta arenga a propósito dos minaretes.o assunto subjacente é mais grave.
Nem mais. Há bastante gente adulta por aí que não sabe o que é um conceito (e portanto tem dificuldade em agir de acordo com o título que adquirem), nem sabe apreciar o facto de que as palavras já contêm aquilo que excluem - e a partir daqui confunde-se muita coisa. Suponho que nunca deram Platão na escola.
Faz-me lembrar o malfadado tempo em que dei aulas a alunos do 10º e do 11º ano. Felizmente, foi apenas durante três anos, e desisti com prazer.
Eu perguntava o que era um conceito (isto depois de explicar o que é um conceito e de como se isolam as características que permitem construir um conceito qualquer) e inevitavelmente respondiam-me sempre com um empirismo.
Nunca percebi o porquê desta dificuldade nos alunos. Eram jovens. Mas eu também era jovem. Na altura dava aulas a alunos com menos cinco, seis ou sete anos do que eu.
Posteriormente descobri que os professores de Português, um pouco por todo o lado, já não ensinam gramática a sério há décadas. Parece que "dão textos". Como tive a sorte de frequentar uma escola particular, com enorme esforço financeiro dos meus pais, aliás, nunca me tinha apercebido deste pormenor. Que não é um pormenor.
Estou a falar de um tempo relativamente recente (nem faz dez anos), portanto não pensem que sou o Medina Carreira.
5 comentários:
Nem há discussão possível e dentro do público os temas até são basilares para a o estado de direito.
hoje vivemos sob a ameaça islâmica de certo modo comparável a invasão turca até Viena;às razias no Mediterrâneo Itália, Sicilia, França, Portugal); levantamentos dos muçulmanos espanhóis. os Papas sempre em dificuldades.
*roger aubenas et robert ricard em l'Église et la renaissance
*albert mas em les turcs dans la littérature espagnole
*martin luther em vom Kriege wider die Turcken
*desiderius erasmus consultio de bello turcis inferendo
o problema dos renegados islâmicos e cristâos. os levantamentos islâmicos na europa.
haverá novas manifestações da "racaille" na europa incapaz de resolver os seus problemas étnicos e religiosos como se viu nas guerras na ex-juguslávia.
o problema está apenas adiado
vem esta arenga a propósito dos minaretes.o assunto subjacente é mais grave.
Nem mais. Há bastante gente adulta por aí que não sabe o que é um conceito (e portanto tem dificuldade em agir de acordo com o título que adquirem), nem sabe apreciar o facto de que as palavras já contêm aquilo que excluem - e a partir daqui confunde-se muita coisa. Suponho que nunca deram Platão na escola.
Faz-me lembrar o malfadado tempo em que dei aulas a alunos do 10º e do 11º ano. Felizmente, foi apenas durante três anos, e desisti com prazer.
Eu perguntava o que era um conceito (isto depois de explicar o que é um conceito e de como se isolam as características que permitem construir um conceito qualquer) e inevitavelmente respondiam-me sempre com um empirismo.
Nunca percebi o porquê desta dificuldade nos alunos. Eram jovens. Mas eu também era jovem. Na altura dava aulas a alunos com menos cinco, seis ou sete anos do que eu.
Posteriormente descobri que os professores de Português, um pouco por todo o lado, já não ensinam gramática a sério há décadas. Parece que "dão textos". Como tive a sorte de frequentar uma escola particular, com enorme esforço financeiro dos meus pais, aliás, nunca me tinha apercebido deste pormenor. Que não é um pormenor.
Estou a falar de um tempo relativamente recente (nem faz dez anos), portanto não pensem que sou o Medina Carreira.
A propósito de Morais,o que é feito do famoso professor Morais e do seu julgamento?
Obviamente que o Pedro Lomba tem toda a razão. Quero lá saber das quecas do PM ou da minha vizinha.
Enviar um comentário