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O Torquato da Luz - nesta azáfama medíocre em mergulhamos de cabeça todos os dias praticamente não damos pela sua serenidade - ofereceu-me o livro que reúne um dos seus "bons ofícios", a poesia. Li-o num fôlego e, a meio, estava lá, numa simples organização de vocábulos conhecidos aos quais apenas a poesia pode dar outro sentido, o essencial: "Sou de um país de sal e solidão,/onde importa voltar a dizer não". Bem haja, Torquato.
1 comentário:
Um abraço, caro João.
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