José Pacheco Pereira tem no seu blogue duas coisas que vale a pena ver e ler. Ver: a foto da Serra da Estrela a partir de uma aldeia de seu nome Alcongosta. Vieram de lá muitas cerejas oferecidas por um amigo que se perdeu no caminho. Ou perdi-me eu dele, não sei. Em compensação, o Andarilho, de seu nome João e natural do Fundão, deu-me duas belas garrafas de licor de cereja proveniente de Alcongosta. Como o mundo é pequenino como a cabeça de certas pessoas, a mãe do João deu aulas ao "descaminhado" de Alcongosta. Enfim, il est bien court le temps des cerises. Ler: "Duas perguntas obrigatórias: por que razão a questão dos títulos académicos do primeiro-ministro demorou tanto tempo até chegar à imprensa e por que razão uma vez chegada através do Público, o jornal ficou isolado na sua notícia durante alguns dias, em particular pelo silêncio da televisão?" Mais il est bien court le temps des cerises.
1 comentário:
A pergunta do Pacheco tem três respostas evidentes:
1. Porque o tema foi lançado na blogosfera por um maluco nada inocente (vide o que escreveu sobre processo Casa Pia), logo, a credibilidade da história era discutível.
2. O assunto não tem de facto interesse. Tudo se baseia em discrepâncias facilmente explicáveis pela balbúrdia que desde sempre grassa da Independente (e noutros sítios...).
3. Finalmente, o Público não foi seguido por outros porque a Sonae só tem o Público... e o JMF é o único jornalista a participar nas reuniões estratégicas do PSD.
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