10.4.07

DOS ANÕES

Agradeço ao Miguel, do Combustões, a distinção. E recomendo a leitura dos seus posts sobre a "batalha de La Lys", esse enorme embuste nacional promovido pela República dos antecessores da Câncio&Cia. E já estou como ele e muitos outros. Os dois minutos fatais na esquina do Terreiro de Paço com a Rua do Arsenal acabaram com um português grande e, quem sabe, com isto. Não gosto de anões.

3 comentários:

Anónimo disse...

De um pormenor :
Aquando da inauguração, na Rua do Arsenal, da placa-memória do assassinato do Rei D. Carlos I e do seu filho Promogénito, o Presidente da Câmara de Lisboa, no acto da inauguração, meteu-se às palmas no tempo e no lugar de curvar-se perante aquela memória.
Às vezes custa ser-se magnânimo ...

Anónimo disse...

Eu acho que não se deve matar ninguém. Mas pergunto: O Rei D. Carlos foi um "português grande" porquê, exactamente? Alguém aí quer responder?

Anónimo disse...

é verdade que foi um passeio para os outros paises... e que morreram muito poucos!Muito poucos foram para o matadouro.