28.4.07

ACÇÃO COMUNICACIONAL

Hoje deu-me para a filosofia. Ao ler os jornais na mesa do RCP, esta manhã, dei-me conta que, em menos de semana e meia, o "paradigma" comunicacional sofreu uma alteração de 180 graus. O debate sobre a credibilidade biográfica do primeiro-ministro - logo, a sua credibilidade política - desapareceu para dar lugar aos jogos florais na Câmara de Lisboa, logo, a Marques Mendes, alguém que não tem poder algum. É interessante verificar que a coisa começou pelas habituais "fontes", no caso, "judiciais". Não existe, por ora, um papel. Os "aprendizes" da "teoria da acção comunicacional", de Jürgen Habermas, não brincam em serviço. E, claro, apareceu Lázaro-Portas.

1 comentário:

Anónimo disse...

Ó João Gonçalves, confesse lá uma coisa : este Lázaro não anima um parlamento moribundo ? E o parlamento não é para animar a malta ? Enfim, o Circo ? Rir, nós precisamos de rir !