11.12.06

CURSO SUPERIOR


Vinha no carro e no RCP duas senhoras doutoras discutiam o aborto. Uma era de um "movimento" apelidado "movimento pela consciência" - parece que é assim - e a outra de um "movimento" chamado "não, obrigada". A primeira médica, chefe de serviços de ginecologia na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, começou por dizer uma coisa fantástica.Queixava-se a sra.dra. que, na universidade, não se iniciava os futuros médicos nos mistérios do aborto e nos problemas que ele implica. Se se partir do princípio que o curso de medicina serve para preparar pessoas para salvar vidas ou, no mínimo, aumentar a respectiva qualidade, de que é que a senhora doutora estava à espera?

5 comentários:

Anónimo disse...

para começar defina vida sem recorrer a crença. depois falamos.

Anónimo disse...

Conversa públicas, assuntos privados, seu coscuvilheiro...

Anónimo disse...

Para salvar a mãe é por vezes necesseario fazer o aborto.

Anónimo disse...

Sim, nos casos definidos pela actual lei, o médico, à partida, tem de estar preparado para praticar o aborto. Ou, se a vida da mãe estiver em risco, não o pratica porque alegará objecção de consciência? Que vida vai salvar?

Anónimo disse...

Palavras para quê? É mais um "bom cristão" da nossa paróquia...