Do Tomás Vasques, "Memórias", para quem é lisboeta e ama a cidade nas suas luzes e sombras. Ou Cascais, "o fim do mundo", por Rodrigo Cabrita. Também os "carneirinhos domesticados e alegres, contentes por serem "modernos" de Francisco José Viegas. Ou José Lello - um Ana Gomes da pseudo-direita do PS, apenas mais provinciano do que ela, apesar de ter deixado de pintar o cabelo- pelo Paulo Gorjão. O "Zoloft", um bom amigo do homem, lembrado pelo Filipe Nunes Vicente. Finalmente, e sem comentários, a politicamente correctíssima, fresca, gira e hiper-moderna Fernanda Câncio, a querer "contribuir para a canonização acelerada dos pobres adeptos do NÃO." Sempre democrática, esta Fernanda. O que ela não diria se eu lhe chamasse - a ela e a muitos amigos meus igualmente democráticos - pobre de espírito.
1 comentário:
O Lello,
não fica tão bem ao lado dos Varas, Valentins, Narcisos e Isaltinos?
Z
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