Enquanto Mário Vieira de Carvalho - o secretário de Estado da Cultura - e os seus serventuários prosseguem nos bastidores a metódica tarefa de destruição de uma ideia cosmopolita para o nosso único teatro de ópera sem que, em compensação, tenham uma sequer, o Teatro Nacional de São Carlos conta, durante três noites, com a presença de Fanny Ardant, a voz recitante na ópera-oratória Oedipus Rex, de Stravinsky (versão de concerto) e na Genesis Suite (estreia), uma obra compósita, datada de 1945, sobre os primeiros onze capítulos do Livro do Génesis.
4 comentários:
Caro Jorge Gonçalves
Quem convida a Fanny Ardant dá cabo de mim!
Até se me olvida o novo regime de apio às artes!
É preciso amá-la muito, à Fanny
Desejo ardentemente que o SEC, antes de destruir o Teatro Nacional de São Carlos, haja alguém que o destua ou se destrua ele próprio!! Não passa de:
Um "pequenino" intelectual
que esvoaça...esvoaça...
julgando-se muito cultural
o pouco que faz é DESGRAÇA!!
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