Para Eduardo Prado Coelho - eu hoje li, confesso -, "era tão evidente que era preciso votar Prodi, não por ele, mas contra Berlusconi, que nunca me passou pela cabeça que se pudesse chegar a um resultado tão equilibrado". Pelos vistos, não era assim tão "evidente" para metade do eleitorado italiano como o era para o nosso incansável sage. Os "intelectuais", aqui e lá fora, esperavam a pura humilhação de Berlusconi. Não a tiveram. Isso é que é evidente.
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