Ao contrário de noutros regimes, no nosso o Chefe de Estado não presta contas ao Parlamento. Aliás, a haver prestação de contas, ela será inversa a esta. Por este motivo, o comentário do sr. Sousa Pinto, uma inversão do Pinto de Sousa que nos governa (ou se calhar nem tanto), deveria ser alvo de condenação veemente por parte de Francisco Assis, líder parlamentar do seu partido. Um deputado não pode vir para os órgãos de comunicação dizer que o Presidente da República se «intromete» na política nacional ou que o Presidente da República provoca «instabilidade política», que na mente socrática significa simplesmente ter todo e qualquer comportamento diverso ao pretendido pelo admirável líder e pelos seus seguidores. Mesmo que tivesse toda a razão do mundo, não podia, por uma questão de respeito institucional. Infelizmente, respeito institucional é o que menos há e a única consequência desta história será que o sr. Sousa Pinto vai ganhar uma «cara» e, com alguma sorte (dele, não nossa), ainda pára num programinha de «comentário» «político» qualquer.
8 comentários:
Não sei se já repararam, mas de vez em quando, o Admirável e Refulgente Líder manda os seus labregos e «cães de roçar» para atazanarem o PR.
É uma táctica cobarde para provocar o PR, salvaguardando a aparente «postura de Estado» do Sousa, o de Pinto.
Mas o PR tem muita culpa no cartório, pois enquanto ficou furibundo com uma simples alínea do Estatuto dos Açores, continuar a engolir a má-criação dos socretinos.
O PR que não tenha medo de pôr essa rapaziada na ordem antes que o país desapareça.
Se para tal fôr preciso assinar uma «guia de marcha» ao Sousa, o de Pinto, como fêz o seu antecessor em relação ao Santana, a História certamente lhe reservará pelo menos um capítulo.
Caso contrário arrisca-se a sair de Belém pelas portas do fundo.
O "piqueno" nunca trabalhou na vida fazendo parte do numeroso grupo de boys que nos hão-de desgovernar enquanto o permitirmos.
Destas criaturas não se pode esperar um comportamento decente porque não sabem o que isso é.
Estão feitos para a arruaça, o trabalho sujo e o uso da frase feita.
São a nossa vergonha!
João Mendes
Também é por isto que é urgente correr com o dito cujo, o tal "cujo nome não deve ser pronunciado", sob pena de imediatamente estar envolvido num caso bastante cabeludo... Já cheguei a pensar que até aceitava o beiçolas guterres para substituir o tal, de quem se fala. Também, não há necessidade. Em última instância, até vou eu.
PC
junkie, lixo humano, lumpen
esta rataria faz-me lembrar as almas penadas
minotauros no seu labirinto
fico à espera de Teseu
Ou os ratos do Largo na variante da imbecilidade fracturante.
O fedelho na investidura da voz do dono.
Existem cães que não merecem certos donos mas estes estão perfeitamente um para o outro.
O PR tem e continuará a ter culpas no cartório enquanto tardar em lhes administrar o último sacramento.
Dispenso as aspas porque não carece.
Cumprimentos.
"Arrisca-se a sair de Belém pelas portas do fundo" e, pior ainda, se não andar bem avisado, a tomar a decisão de concorrer a um segundo mandato.
Mais um chulo,paradoxalmente apaneleirado, proveniente dos "gangs" que dão pelo nome de "Js"...
Este bandalho tem a seu "favor",entre a corja de que faz parte, uma arreigada canalhice...
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