A bem da erudição das gentes, então que se escolha uma interpretação condigna. Esta é obscenamente mediocre, autêntica perfuradora de membranas timpânicas, análoga ao ruído de certa eminência em debates quinzenais. Se aceitar uma sugestão, e recorrendo à mesma ferramenta, ouça esta: http://www.youtube.com/watch?v=aVAvs4hNkN8 Porque se existem bons e maus executantes na política, também os há na grande música. E parece que em ambas o predomínio vai para os piores. Mas Gardiner não é o Sócrates da música (antiga). Por mim, deixo o Gloria in Excelsis Deo para o dia em que este sr. Primeiro-ministro passe a fazer parte donde esta obra-prima veio, o passado.
Pois quando se encontra melhor, há que substituir o mau. Se se está falto daquele e não deste, há que o procurar e fazer aparecer. Regra democrática e bem musical.
para que não digas que não tenho outra forma de te comentar os posts a não ser a satirizar, aqui vai um abraço e o desejo de um bom Natal. posso nem concordar sempre contigo mas tens ousadia e eu gosto disso, assim como gosto de Vivaldi.
Quando penso em música barroca, associo-a a Vivaldi. E a outros Italianso da altura. A sofisticação musical dos italianos, ao tempo, é, quase, sobrenatural.
Todas as semanas, ouço muitas das incontáveis composições do Padre Vermelho.
Com a queda do sarrafaçana (e sarrafaçal) Pinto de Sousa , ouvirei não apenas o "gloria" - mas, também, o "Magnificat" de JSB - durante copioso ágape :)
6 comentários:
gosto do Pe. António. não conhecia.
tudo de bom para si
A bem da erudição das gentes, então que se escolha uma interpretação condigna. Esta é obscenamente mediocre, autêntica perfuradora de membranas timpânicas, análoga ao ruído de certa eminência em debates quinzenais.
Se aceitar uma sugestão, e recorrendo à mesma ferramenta, ouça esta: http://www.youtube.com/watch?v=aVAvs4hNkN8
Porque se existem bons e maus executantes na política, também os há na grande música. E parece que em ambas o predomínio vai para os piores. Mas Gardiner não é o Sócrates da música (antiga).
Por mim, deixo o Gloria in Excelsis Deo para o dia em que este sr. Primeiro-ministro passe a fazer parte donde esta obra-prima veio, o passado.
Pois quando se encontra melhor, há que substituir o mau. Se se está falto daquele e não deste, há que o procurar e fazer aparecer. Regra democrática e bem musical.
pedro prata, estudante
Muito bem.
para que não digas que não tenho outra forma de te comentar os posts a não ser a satirizar, aqui vai um abraço e o desejo de um bom Natal.
posso nem concordar sempre contigo mas tens ousadia e eu gosto disso, assim como gosto de Vivaldi.
Quando penso em música barroca, associo-a a Vivaldi.
E a outros Italianso da altura.
A sofisticação musical dos italianos, ao tempo, é, quase, sobrenatural.
Todas as semanas, ouço muitas das incontáveis composições do Padre Vermelho.
Vivaldi, é (A) Música
Com a queda do sarrafaçana (e sarrafaçal) Pinto de Sousa , ouvirei não apenas o "gloria" - mas, também, o "Magnificat" de JSB - durante copioso ágape :)
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