«Dos palcos políticos à Internet, por toda a Europa emergem manifestações de medo ou desconfiança em relação aos muçulmanos», lê-se no Público. Por que será que as pessoas que "desconfiam" tanto dos europeus não trocam definitivamente isto por um país muçulmano? Por que será?
8 comentários:
http://povileu.blogspot.com/2009/12/o-povo-suico-e-estupido-querem-la-ver.html
João, já nem na nossa casa mandamos. Veja a troca de comentários com um português do programa "Erasmus", na Finlândia.
Isto segue bonito.
Porque persistem as nefastas influências rousseaunianas e marxistas.
Porque, estupidamente, nos culpamos de termos sido quem fomos.
Porque, desde Reagan, Thatcher e Kohl, que o mundo ocidental deixou de ter uma liderança forte, corajosa e doutrinária.
Os europeus, ainda somos uma maioria étnica em Portugal? Descansem. Por este andar, deve ser por pouco tempo.
Realmente, esta mania da inversão das situações é uma humilhação colectiva e auto-imposta.
Os amigos do BES fizeram de facto o obséquio de abrir o seu balção em terras árabes.
Aqui pelos lados da Europa as coisas estão um pouco mais complicadas em termos de circulação de capitais,..., por isso, e para que as malas com notas entrem livremente nada melhor do que criar condições em terras sarracenas.
Uma questão de sobrevivência, especialmente que a CGD lá terá de dar mais um "apoiozito" ao BCP.
A
Rui
O Público está uma vergonha, a avaliar pelos excertos disponíveis online.
Deixei de comprar desde que se "barbarizou": mais do que domesticado, está feito porta-voz do socretinismo mais bacoco.
Como é possível, eng. Belmiro?
Será pela mesma razão que os que criticam tanto este país também não se mudam ?
O Professor Salazar dizia que o povo português, para além de outras maleitas, sofria do mal de ser demasiado impressionável. Este mal leva-o a ter pena de tudo, a contemporizar com tudo, a aceitar tudo. Só lhe falta deitar as calças abaixo.
Como tenho poucos ou nenhuns contactos com as gentes que vivem fora do nosso rectângulo, desconheço verdadeiramente os defeitos que têm. No entanto, o que vou lendo sobre os comportamentos de tais gentes ao longo do século XX e durante o actual, leva-me a pensar se não têm estado a sofrer, igualmente, ao longo dos tempos, do mesmo mal.
Não andará, porém, tal maleita um tanto misturada com outra bem pior que se denomina cobardia?
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