O Le Monde - até o Le Monde - decidiu homenagear a falácia. Escolheu o "apedeuta" Lula da Silva o seu "homem do ano". Lula caiu nas boas graças mundiais em virtude de uma série de "reconversões" retóricas. Preside a um país "emergente" que interessa justamente a as essas boas graças. Nada mais. De resto, Lula apenas continua a ser mais sofisticadamente o mesmo arrivista popularucho que sempre foi. Os "mensalões" que varrem periodicamente o seu partido não impressionam os novos iluministas europeus. Só lhes interessa, a estes e a Lula, a cor do dinheiro. Deixam os princípios para os tolos das esquerdas que persistem em ter "heróis" com esta falácia ambulante.
4 comentários:
Esquecea alguns pequenos detalhes:
- 4 submarinos convencionais
- 1 submarino nuclear
- várias esquadrilhas de caças e bombardeiros
- a manutenção do antigo porta-aviões Foch, agora "Minas Gerais"
- Mísseis anti-aéreos, Exocet e anti-carro
etc, etc, etc.
Fornecimento francês. Percebe-se a generosidade do Le Monde.
É como escreve o Nuno, business before all thing and as usual. Há outras dimensões do Lulismo triunfante de que nem vale a pena falar, dado o nauseabundo.
Trata-se de um individuo que se não fosse incensado presidente estaria na prisão. Trata-se tão só de um ponta de lança para recuperar (para o Marxismo) na América Latina o que foi perdido com a queda do Muro de Berlim.
O Foro de São Paulo tem ganho terreno e o sonho imperialista de Lula, com o apoio do descerebrado Chavez que só perde no jogo, levou a verdadeiros crimes como o incentivo à guerra civil nas Honduras e ao atiçar de Chavez contra a Colômbia.
O antigo apoiante de Castro e colaborador das FARC não perdeu o jeito: é um homem perigoso como o seu amigo presidente do Irão.
E o pior é a infantilidade d seus muitos apoiantes que comemoram essa escolha como um atestado de que o Brasil é uma potência.
Basta uma vista de olhos nos comentários feitos a notícia nos principais jornais.
E de falácia em falácia o Brasil deixa escapar esse ótimo ciclo economico.
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