9.12.09

DA CINEMATECA ENQUANTO CISTER

Medeiros, desculpe lá e que mal lhe pergunte, mas os equipamentos culturais públicos existem para proporcionar "encontros pessoais" entre velhos amigos ou existem apesar disso e, sobretudo, muito para além disso? É que para essas coisas temos cafés tão interessantes como, por exemplo, a Cister.


Adenda: Folgo em saber que nem toda a "intelligentsia" acha subtil e grandiosa a escolha da "senhora cinemateca", uma velha apparatchik do sistema. «Maria João Seixas não tem sombra de competência para o cargo e só pode, por pouco tempo que lá esteja, arruinar a obra de Bénard da Costa (...) A passividade e complacência com que este acto do Governo foi recebido mostram bem a miséria moral e política a que chegámos.» (Vasco Pulido Valente citado pelo Público).

7 comentários:

Anónimo disse...

Retornados...

Anónimo disse...

O meu filho ainda vai ser presidente do MacDonalds. Já lá festejou para aí uns 3 aniversários.

Anónimo disse...

Mais uma vez VPV no seu melhor.
Maria

Anónimo disse...

O seu amigo Medeiros, Dr. João Gonçalves, é mais um com um pé dentro e outro de fora como agora reciprocamente se classificam. O pior é esse estado permitir algum distanciamento em certas áreas, mas tolerar, com alguma naturalidade, a distribuição de benesses entre camaradas. E enquanto este conceito de quinta privada não for afastado, estamos mal. Muito mal!

João Sousa disse...

Eu costumava ouvir um programa da Antena2 chamado "Um Outro Olhar", no qual participava a Carla Quevedo. Depois das férias, sai a Carla e entra a Maria João Seixas. Recordo-me de pensar com repulsa, ao fim da primeira emissão, que aquilo se tinha tornado um concurso para ver quem era mais socretino. Para tirar as dúvidas sobre o que ali vinha, um dos primeiros convidados extra-painel-residente foi a Lídia Jorge.

Faço a honra ao Miguel Real de reconhecer que ainda era o único que tentava ser mais ou menos equilibrado no meio de tanta insanidade.

Romancista disse...

A "escritora" D. Lídia é que dava uma boa cinemateira. Bastava aplicar lá a receita dos seus "romances" (com licença das Novas Oportunidades...) e era êxito garantido.

Anónimo disse...

Tenho uma embirração instintiva pela MJS, mas: o comentário do VPV tresanda a questíunculas pessoais, lá do grupinho do Gambrinus (e, não admirava, é só solidariedade masculina, com um dos poucos amigos que ele deve ter); depois, desculpe lá citar o blogue-belzebu, mas isto é importante: http://jugular.blogs.sapo.pt/1383810.html