Há por aí muitas mulheres que gostariam de ser primeiras-damas. Veja-se o caso da inenarrável Dina Matos, uma lusa casada com um político americano que ambicionava a Casa Branca. Deu em livro, já traduzido, porque o marido "saiu do armário" justamente na pior altura. Não haveria prateleiras que chegassem para todas estas despeitadas e "enganadas" quanto à adequada virilidade dos esposos se desatassem todas a escrever as suas tristes histórias. Todavia, com Sarkozy chegou um novo tipo de primeira-dama. A que, já o sendo, se está nas tintas para continuar a ser e se divorcia. Cecília ainda teve tempo para um gesto de diplomacia paralela bem sucedido antes de decidir ir à vida dela. Quantas pirosas e putativas candidatas a primeira-dama seriam capazes disto?
8 comentários:
Apenas um cometário, de natureza feminista: grande mulher esta Cecília!
Sabe-se que Cecília deu tudo o que tinha - e o que não tinha - durante a longa caminhada de Sarkosy para a Presidência. Largos anos de sacrifício até ao esgotamento. Depois ... uma, duas, três tentativas de reconciliação, e o perfume do Poder sempre acima.
Chegou ao fim. Era inevitável.
Caro João, ela já o fez várias vezes antes.
O meu reino por uma aventura.Adequa-se melhor ao que se passa com ela.
Mas a sua mensagem é generosa.
você é mauzinho,não resistiu a brincar com a palavra putativa...
é pena que se vá embora. faziam um casal moderno. o modelo de um casal moderno: um casal que o não é, nunca o foi nem nunca o quis ser.
- 'é a direita desempoeirada'
'é a direita desempoeirada' que é aquilo que o autor do blog não é!
"é a direita desempoeirada".
... eu que trabalhei no «Maison Blanche», nunca tive casos destes, ehehehe
Adorei e linkei pro meu blogue
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