Como é que o dr. Alberto Costa, ministro da justiça, e o director da PJ, dr. Alípio Ribeiro, podem garantir a quem quer que seja, a começar a eles próprios, que não existem escutas ilegais em Portugal? Já o senhor conselheiro Pinto Monteiro, por acaso PGR, não comunga, pelos vistos, desta solene opinião. Nos colóquios costuma afirmar-se com ênfase que a democracia se avalia pela estado da sua justiça. Vejam bem o estado da nossa.
3 comentários:
Ao menos dantes não havia dúvidas, e os maus hábitos custam a perder.
Também com um professor com tão poucas qualidades, logo haviam de aprender os defeitos.
Sigamos com atenção o PGR.Este homem não é um incontinente verbal nem um irresponsável.Procura saber quem o apoia fora da Justiça.Lá dentro já travou batalhas e sabe com o que conta.
É corajoso e coloca pela primeira vez a estrutura feudal em sentido.
Pode ser muito importante para o país se tiver os apoios certos!
De outra forma, nunca teremos uma justiça
livre do espartilho de interesses há muito colocados ao nível do aparelho de Estado e Administrativo!
não há escutas ilegais praticadas pela pj. todas as que faz foram pedidas pelo mºpº ao magistrado judicial e este deferiu. isto é a forma legal. tudo bem.
mais engraçado é o sr director da pj disse o que não podia dizer: saber se todas as escutas se justificam, melhor, ele disse são úteis, não é tarefa dele enquanto director da pj. esqueceu-se foi de dizer que quem 'pede' as escutas ao ministério público é a pj...
há quem diga que por perguiça. outros dizem que por falta de outros meios para investigar(sempre a pobreza a falta).
um leva ao outro e vice versa.
portugal ao sol.
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