Do Vasco Lobo Xavier, via Rui Costa Pinto. Quando li no Público um resumo do prefácio de Cavaco Silva ao seu presidencial livrinho "Roteiros", fiquei com a ideia de estar perante o 12º volume dos "Portugueses" do dr. Sampaio, em que um batalhão de escrevinhadores presidenciais buscava a impossível síntese do impossível "pensamento" do homem. Esta redacção sobre os "poderes presidenciais" só vem dar razão ao que o Paulo Portas disse de Cavaco candidato: votava nele porque ele era previsível. Somos crucificados pelos aborrecidos e - acrescento eu à frase de Cioran - pelos previsíveis.
1 comentário:
Ainda tenho alguma esperança que a teoria da boa/má moeda, seja objecto de análise entre o PR e o PM.
Ainda que de forma reservada.
Mesmo que não venhamos a saber de nada.
Resolvendo a trap'alhOta.
Bem que já não tenho idade para ter esperança.
E talvez nem o regime.
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