Os oitenta cêntimos são para o "dvd". O resto é esquecível e não se percebe o que é que está ali a fazer. O caderno principal termina mais ou menos na página sete e só retoma na última página, com Cutileiro. Daí em diante é pura inanidade. A Única deixei de ler. E o Actual só leio por causa do Joaquim Manuel Magalhães e do José Manuel dos Santos (a sua melhor "impressão digital" até agora). Também já percebi que o Tabu do Sol vai pelo mesmo caminho da Única. No que me diz respeito, claro. Pena é que o Paulo Portas não escreva as suas "Ligações Perigosas" no primeiro caderno. Assentava-lhe melhor já que começou muito bem.
5 comentários:
O Expresso há muito que se empastelou, num inexpressivo «complexo informativo» de peso.Tirando a coluna do MSTavares, às vezes a do Cutileiro,a do Madrinha ou a do Nicolau Santos, o resto deixou de interessar. As revistas, a única e a Acatual, raramente trazem algo que mereça uma leitura atenta, versando banalidades ou promovendo o óbvio. Nem a CFA, com toda a sua cultura anglo-saxónica, se salva, naquelas crónicas supostamente intelectualizantes, destilando enfando e irritação por meras trivialidades quotidianas.Bem precisa o Expresso do aguilhão da concorrência. Veremos se a iniciativa e a perspicácia de JSA resultarão nalguma melhoria da informação de referência como pretendem, o Expresso e o Sol, ser considerados. Infelizmente, não consegui comprar nenhum deles este sábado, porque ambos se haviam esgotado. Muito ávido de informação andará o nosso Público leitor de Semanários...
Corrijo «Acatual» e «enfando» por Actual e enfado. Confesso que foi distracção minha.
Sinceramente o Expresso começa a deprimir-me também. Salvo um artigo de opinião ou outro, o resto é para perder tempo de facto. O Sol pareceu-me mais fresco, com mais garra e também mais objectivo; a meu ver, peca um pouco pela banalidade de alguns temas, mas tinham já avisado que queriam alcançar "outras" faixas etárias. A ver vamos.
2 belas merdas
O Expresso cada vez pior... O Sol, gostei.
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