O dr. Costa, António, está em Timor, presume-se que para visitar as gloriosas tropas da GNR que andam por lá aos caídos, a fazer de "guardas-nocturnos". De acordo com "fontes", os habituais e recorrentes incidentes entre os autoctónes "desenvolveram-se" à aproximação do nosso estadista. É assim que se agradece o luso "esforço" para o bem-estar de tão remota ilha? É interessante ir analisando estas peripécias. Estou farto de aqui escrever que, salvo Fátima e o Menino Jesus, os timorenses não querem saber de nós para nada. Não há meio da Austrália tomar conta daquele desvario a que preside o improvável Xanana. Quando isso acontecer, não se esqueçam de ir outra vez para a rua, todos de branco e de mãozinhas dadas, gritar "ai, Timor".
4 comentários:
Bem fez o Jardim em não mandar um centavo :)
Duarte Mendes.
o velho pergaminho portugues do tempo da outra senhora, da outra não, desta nossa senhora também
- pobre e mal agradecido
bem vindos a ontem
Cá por mim, concluí que Timor faz urticária. Nem quero saber.
Mas o que é que temos hoje a ver com Timôr?
Tres décadas depois da descolonização.
Depois do cobarde abandono efectuado pelo então governador e staff.
Depois de termos descoberto o «défice».
Nada.
Ou temos um OE excedentário?
Z
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