Sócrates esteve em Angola. Depois em Tripoli, com Kadhafi. E esta semana recebe Chávez. Isto revela o país de tesos que somos. A diplomacia da "esquerda moderna" - como, no passado, a de Barroso que está onde está não por acaso - precisa mais de dinheiro do que de proclamações em torno dos "valores ocidentais". A democracia não se alimenta de direitos humanos. Muito menos os "negócios". É por isso que os "negócios" estão à frente do resto com a desculpa da "falta de energia". Há dias houve por aí uma corrida qualquer promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a única delegação estrangeira presente era, significativamente, a da Venezuela com a qual a dra. Maria Barroso se desfez em amabilidades. Um país miserável não se pode dar ao luxo dos "valores". Sócrates limita-se a tratar da casa o melhor que pode e sabe. Daí falar tanto com quem pode e com quem sabe. Eles todos lá sabem porquê.
3 comentários:
dizia-se na miserável aldeia alentejana onde nasci
"a miséria não tem lei
quem dá pão é pai
o trabalho do menino é pouco / mas quem o perde é louco"
é a mesma escola do «menino (dos empregos) de oiro»
a escumalha atrai escumalha.
é assim o lixo humano politico
PQP
radical livre
Muito gostava que um qualquer jornalista, digno desse nome, se lançasse ao trabalho de quantificar em euros os gastos que o tal socialista de merda, bacharel arvorado em licenciado, faz com os seus passeios no país e no estrangeiro e para pagar a quem faz o que ele devia fazer mas não faz porque gosta mais de arengar às massas e de aparecer para se tornar conhecido. E quando fala mente ou espraia-se em paneleirices tanto do seu gosto e da corja que lhe bate palmas embebecida.
Quando se põe a necessidade de resolver um problema sério, a resposta que a cambada do socialismo de merda dá é sempre a mesma: não há dinheiro. Mas há para esbanjar.
O Guterrinhos, outro que tal,além de encher o país de emigrantes que não têm trabalho, mandou 100 ou 200 mil contos para Timor. Deu 200 mil contos para uma fundação que apenas serve para alimentar a vaidade do chamado patriarca do socialismo de merda. O filho deste, na altura presidente da Câmara alfacinha, deu à fundação do paizinho um edifício do povo de Lisboa, a custo zero.
Agora aparece outro marmelo repugnante a desejar ter uma fundação. Como não podia deixar de ser, outro socialista de merda resolve destinar uma casa para a fundação de uma figura que mete nojo.
E não saímos disto.
O homenzinho anda a ver se a fome não se generaliza, se não se agrava mais. E chegámos a isto: como pode pensar nos valores alardeados nos comícios, quem sabe estar na corda bamba se a satisfação das necessidades básicas continuarem a agravar-se? Quem foi que disse que quem se ajoelha aos poderosos mostra o rabo aos seus.
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