14.7.08

«SEGURANÇA»

Rui Pereira, uma "sombra" de ministro da administração interna, continua a "garantir" segurança ao país. Pereira, cada vez que fala da "segurança", deve estar a pensar exclusivamente no agente da PSP que "guarda" o seu domicílio. Nada mais. Sucede que toda esta confusão "multicultural" começou no tempo de Guterres e, pelos vistos, continua com "programas" e "equipas de projecto étnicas" entretidas em conversetas com as "autoridades" e das "autoridades" com elas. A realidade, contudo, prossegue impiedosamente sem ligar muito ao conceito de "segurança" do ministro ou a estas "comissões" de natureza mística. Os agentes - sugestionados pelos tiros da "multiculturalidade" que não conseguem conter - perseguiram, noutra zona, um tipo que levava a mulher ao hospital. A mulher morreu com um ataque cardíaco enquanto os agentes cumpriam o ritual "operacional". A bola está a rolar devidamente.

Adenda: A ideia do jardim "convivial" do pequeno Vitorino é digna do canal Panda e imprópria de um mitológico ex-comissário europeu.

16 comentários:

Anónimo disse...

O que está a acontecer no bairro da Quinta da Fonte é a fuga pura e simples de TODA a comunidade cigana. não havendo um unico cigano disposto a permanecer no bairro.
Ou seja, não se trata de rivalidades entre pequenos grupos de pessoas envolvidas em negocios marginais,o que obviamente só afectaria directamente os elementos dos grupos envolvidos nesses esquemas, que estivessem a concorrer entre si pelo dominio dos "negocios". A questão da Quinta da Fonte é uma questão que envolve TODA uma etnia, que se está a ver forçada a abandonar EM MASSA, até ao ultimo homem, mulher e criança, o bairro onde residia. Ou seja, estamos perante uma autentica limpeza etnica, sendo os ciganos em fuga autenticos refugiados, expulsos de forma violenta do territorio onde residiam e para onde não querem ou não podem voltar, com medo de represalias por parte de milicias de etnia africana.
Esta limpeza etnica de toda uma comunidade, e não apenas dos ciganos que pudessem estar envolvidos em actividades ilicitas, é a maior e mais violenta demonstração de racismo alguma vez ocorrida em Portugal. Toda esta gente que se encontra actualmente em debandada, está a ser forçada a abandonar a Quinta da Fonte unica e exclusivamente por ser de etnia cigana, sendo irrelevante para quem de lá os expulsa o facto de serem ou não pessoas ordeiras. Tanto têm medo de regressar à Quinta da Fonte os ciganos envolvidos em negocios ilicitos como os que não estão envolvidos nesses negocios. As ameaças de violencia estendem-se a TODOS os ciganos do bairro.
O objectivo desta expulsão de TODA a comunidade cigana é ter um bairro da Quinta da Fonte racialmente purificado….ou seja….totalmente africanizado.
Entretanto o SOS RACISMO mantem-se em silencio total.

Planetas - Bruno disse...

Caro João,
Apesar de Socialista por vezes tenho vontade de entregar o Ministério da Administração Interna ao CDS!!

Planetas - Bruno disse...

N�o julgo que tenhamos dos piores exemplos de realojamento Social.
Eu estou numa zona em que Apartamentos de 300 mil euros est�o paredes meias com novas habita�es de realojamento.
N�o me venham falar de Guetos, os piores existem na cabe�a de quem n�o quer integra�o!

Anónimo disse...

"a coisa tá preta!"
até os ciganos se borram de medo
miséria,fome,desemprego,baixa escolaridade,droga.
a governadora civil recomenda calma "às partes"
o ministro levou mais um pontapé nas ditas
o homenzinho fica com ar "diz tinto" a passar revista à polícia
"aqui no hai trampa ninguna"

radical livre

Anónimo disse...

Não conheço o Bairro da Quinta da Fonte. Também não sei o que por lá se passa e, por isso, não posso dizer quem são os vilões e quem são os santinhos.
Quem são os ciganos infelizmente já eu sei há muito. Os pretos vou-os conhecendo lentamente.
Uma coisa é certa: a televisão só mostrou ciganos com armas na mão, espingardas e pistolas.
Pretos não vi nenhum com armas. Será que só utilizaram os punhos?
Uso óculos como o MAI. Os meus de certeza que não são de aumento. Nas imagens da televisão vi mais de duas espingardas e mais de duas pistolas. Como o MAI só viu uma espinbarda, os seus óculos devem ser de diminuição.
Foi dito também na televisão que o conflito deve ter tido origem na rivalidade de grupos que traficam droga. Se esta afirmação corresponde à verdade, pergunta-se: que fazem os socialistas de merda que estão no governo?

Anónimo disse...

Não conheço o Bairro da Quinta da Fonte. Também não sei o que por lá se passa e, por isso, não posso dizer quem são os vilões e quem são os santinhos.
Quem são os ciganos infelizmente já eu sei há muito. Os pretos vou-os conhecendo lentamente.
Uma coisa é certa: a televisão só mostrou ciganos com armas na mão, espingardas e pistolas.
Pretos não vi nenhum com armas. Será que só utilizaram os punhos?
Uso óculos como o MAI. Os meus de certeza que não são de aumento. Nas imagens da televisão vi mais de duas espingardas e mais de duas pistolas. Como o MAI só viu uma espinbarda, os seus óculos devem ser de diminuição.
Foi dito também na televisão que o conflito deve ter tido origem na rivalidade de grupos que traficam droga. Se esta afirmação corresponde à verdade, pergunta-se: que fazem os socialistas de merda que estão no governo?

Anónimo disse...

Caro João,

Pensemos um pouco:

se Guterres começou com o "multiculturalismo", etc talvez fosse porque isso já cá estava. Mais propriamente pessoas de várias étnias que urgia gerir para se evitarem tensões sociais;

e se já cá estavam nessa altura, como cá vierem parar (1ª geração)?, que lhes abriu tão levianamente a porta, sem cuidar das consequências? com que objectivo?

Se calhar Guterres, ainda que com pouca eficácia, tento evitar estas cenas.

Meditemos, para não enfiarmos a Burka, perdão carapuça ...

Aladdin Sane disse...

(Sobre a adenda)
Proporei às televisões generalistas um novo programa:

"Querido, mudei o bairro problemático"

(Agora a sério: a coisa não se resolveria com um jogo de futebol?)

Unknown disse...

Alguém viu por aí um Estado que se diz "soberano"?...
Continuem votar nestes calhordas, continuem - a pirotecnia vai ser de se lhe tirar o chapéu...

Anónimo disse...

Portugal a caminho de ser o vazadouro da Europa.
Não,não me refiro aos ciganos e pretos.
Refiro-me aos políticos!
Problemas simples de ordem pública assumem proporções dramáticas quando a resolução passa por esta corja.
Pode-se acreditar que,se o governo não fosse uma agência de negócios e um cóio de parasitas,não se apliquem as leis a cidadãos estrangeiros residentes no país,ainda por cima beneficiários de mordomias que são superiores ao que é dado à maioria dos reformados que para este país trabalhou uma vida?
Para o sr Observador,espero que
a leitura da imprensa da época lhe refresque a memória.
Guterres escancarou as portas a esta gente.Ainda recentemente,do alto do seu imerecido tacho,voltou à carga afirmando que o nosso país deveria receber mais um contingente desta apurada estirpe de gente.
Como é que faz para conseguir distorcer tanto a verdade sempre que se refere aos seus deuses socialistas?

Anónimo disse...

A situação em Portugal não é diferente da que se vive em Espanha, França ou Itália. Resulta da inépcia de sucessivos governos nas últimas décadas.

Neste momento importa (tentar) remediar o que está mal e prevenir o futuro.

O problema da convivência multiétnica não é de fácil resolução. Atente-se ao passado recente na ex-Jugoslávia. As etnias "exóticas" gostam naturalmente de se agrupar quando o que se aconselha é a integração. Mas não se pode fazer integração à força. Ao longo dos últimos anos deveria ter-se procurado uma distribuição equilibrada e voluntária destas populações. Receio que no caso vertente nada mais reste do que criar alguns bairros etnicamente homogéneos.

Quanto ao futuro, procure-se desde já, e continuadamente, a progressiva integração de famílias "diferentes".

Resta o problema das armas. Não tem a ver directamente com as etnias mas é, em parte, consequência das rivalidades existentes. Em qualquer caso, é crime, e como tal deve ser tratado, independentemente de quem as possui (e utiliza) sem licença e para fins condenáveis. Actue-se, pois, com a maior firmeza, mesmo que seja preciso modificar a lei. Isso contribuirá para um acréscimo da segurança, ou melhor, para uma diminuição da insegurança, em todo o país. Actue-se, pois, rapidamente e em força.

Anónimo disse...

E que tal se pensassem que a distância, o conflito e a guerra fazem parte da condição humana ?

Guterres tinha uma visão de fraternidade multicultural com base na reciclagem dos ensinamentos do cristianismo, tal como Boaventura Sousa Santos e outros intelectuais tontos.

Os apelos à tolerância e ao diálogo em clima de crise e de corrupção generalizada não são para serem levados a sério.

Não existem catequistas que cheguem...

Carlos Medina Ribeiro disse...

Hoje de manhã, a estação dos CTT da Av. de Roma, em Lisboa, tinha um agente da PSP à porta e que depois, devido ao calor, acabou por entrar... e ficar a passear no átrio.

Esclareceram-me que era no seguimento de 2 assaltos acabados de ocorrer (um outro na estação da Av. João XXI).

O problema já não é o "Casa roubada, trancas à porta".
O problema é que esses assaltos se processam à luz do dia!

Anónimo disse...

A propósito: Não sei se me terá escapado; já foi punido quem filmou as cenas do tiroteio do Bairro da Quinta da Fonte?
É que quem filmou a pouca vergonha do liceu do Porto foi castigado por ter proporcionado ao povo conhecer o que o socialismo de merda procura esconder. Estamos numa situação semelhante.

Anónimo disse...

O pior é que esse acto censório foi tido por muito conveniente por parte de toda a imprensa.
A mesma imprensa que falava em trapalhadas há uns anos atrás.

Anónimo disse...

Carlos Almeida,

Do seu ponto de vista, as auto-estradas e afins contruidas até tempo de Guterres, foram feitas exclusivamente por mão-de-obra nacional? Correcto?

Até aí os Bairros da Lata, eram inexistentes?

Pois, mas aconselho a rever a sua cronologia.

Faço notar, que os problemas, começam com a 2ª e 3ª geração, e não com a 1ª geração, que moureja de trabalho, daí não se ter aprecebido do problema, ao contrário dos professores de escolas problrmáticas.

Cáustico,

caso não tenha reparado, no caso do Liceu do Porto, a criatura não só filmou, como instigou e impediu socorro á vitima, para fimar.