«Na maioria dos casos, os jornalistas contentam-se com a palavra do primeiro-ministro.»
Constança Cunha e Sá, Público
4 comentários:
Anónimo
disse...
"magister dixit" ou "a voz do dono" "jornalismo de sarjeta" no Porto é boeiro d.sebastião II partiu parte as campanhas de éfrica. espero o seu regresso numa manhã de nevoeiro (no boeiro) nunca mais me vejo livre desta praga. PQP
4 comentários:
"magister dixit" ou "a voz do dono"
"jornalismo de sarjeta" no Porto é boeiro
d.sebastião II partiu parte as campanhas de éfrica. espero o seu regresso numa manhã de nevoeiro (no boeiro)
nunca mais me vejo livre desta praga.
PQP
radical livre
Na maioria dos casos os jornalistas contentam-se com a palavra de quem quer que seja.
Desde que não dê muito trabalho e faça muito ruído!
A frase contém uma gralha : "jornalistas" , e não jornalistas.
Boa observação. É o que se vê, o jornalismo que temos.
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