O dr. Alípio Ribeiro, alguém que, primeiro, a prudência recomendaria que nunca fosse nomeado director da PJ e, em segundo lugar, que estivesse calado, escreve um artigo "de opinião" em que defende o não arquivamento do "caso Maddie". O consulado do dr. Alípio na PJ dava seguramente um conto de um desses escritores portugueses "contemporâneos". Não se esqueçam de "convidar" mais como ele para isso ou para outra coisa qualquer. Vistas bem as coisas, que diferença é que faz no "estado" a que isto chegou?
12 comentários:
é indecente a forma como o senhor ataca o senhor alípio ribeiro, um homen que tem muito a dar ao pais, alias grande conhecedor de heidegger, tem sobre este grande pensador publicado um livro de grande nivel, disponivel para consulta na web, com os melhores comprimentos Diogo Torralva
Antigamente, há tempos, mais própriamente no tempo do doutor Salazar, os 'miúdos' brincavam aos polícias e ladrões, cowboys e salteadores de gado, navegadores e piratas.
Mas nem tudo era fácil ; quando não havia 'bola de trapos', toda a gente queria ser polícia, cowboy ou navegador.
E, assim, era difícil, muito difícil, arranjar quem se prestasse a 'vestir' a camisola de ladrão ( ou gatuno), de salteador ou de pirata.
Hoje, no actual, é impossível (ou quase, com 'muita' benevolência) "arranjar" alguém que seja herói para "bater" nos maus.
É que, se não são maus ... são piores !
Faz 'parte' do ""estado" a que isto chegou" (?).
O actual director da PJ respondeu-lhe há pouco numa TV. A preceito.
Neste país, um qq Alípio pode servir para tudo.
Se este AR tivesse ido para a Defesa, não andaria muito longe da saga do actual titular.
Perto do zero.
Virão estes tempos a ser conhecidos como um tempo de Alípios?
A bem da Nação.
Bravo
E esta gente ainda tem direito a três refeições por dia por conta do orçamento....
«se um pj incomoda muita gente
dois pj incomodam muito mais»
não há segurança para os ciganos tal como para todos nós
estamos entregues aos marginais
de todos os estractos sociais
a mentalidade dum rectângulo reduziado ao absurdo
a racaille politique foi de férias
prenderem o dirigente sérvio por ser ortodoxo.
o petróleo não permite fazer o mesmo aos criminosos muçulmanos
PQP
radical livre
A descendência do Abranhos continua...
A propósito do comentário de Diogo Torralva... Vamos lá ver uma coisa. Todas as pessoas que frequentam este blogue sabem (acho eu) que o Sr. João Gonçalves tem zonas bastante epidérmicas e algumas simpatias que compete a cada um interpretar, aderir ou refutar. É o blogue dele, e é um blogue de opinião, em que alguns comentários não passam, mas acho que é um filtro pessoal menos do que político. Se calhar estou a ser burro, mas acho o JG demasiado epidérmico para ter um plano deliberado.
Não é difícil desenhar o contexto em que o blogue se situa, acho eu. É filho de uma mentalidade católica (não passa um comentário contra demasiado agreste, já experimentei como anónimo), mas também não é um espectro demasiado limitado.
Sabemos que é potencialmente um monárquico não-assumido, um tipo plebeu (como eu) que não tem brasões em casa, mas que contudo defende um sentido de Estado e Identidade que a nossa República perdeu ou tem transformado, porque o sr. JG compreende Portugal num sentido identitário que, no comum plano político, está actualmente ameaçado.
Eu, um plebeu, também sinto isso (sem nenhum interesse de estatuto, diga-se), mas em todos os arrazoados de JG, alguns demasiado epidérmicos, também encontro muita sensatez e um amor positivo ao nosso País (JG tem que ser lido como inverso). E é por isso que eu gosto deste blogue.
É duro? É. Mas também é verdadeiro em muitos aspectos.
Tem uma agenda? Não sei. Talvez tenha. Mas não me parece. Admito que possa estar enganado, mas acredito que as raivas de JG tenham algum fundo de princípio.
É claro que se alguma vez JG aparecer numa televisão, então deve estar preparado para ser suspeito de tudo aquilo que não sabemos sobre ele.
Sobre o primeiro comentário a este post gostaria de lembrar que, pois claro, o estado a que isto chegou tem defensores...são os obreiros da coisa, os correlegionários, os parentes beneficiados ou na esperança disso, os amigalhaços, os que estão na fila da porca reverentes e obrigados, enfim toda uma plêiade à cata de umas migalhas... que o Portugal democrata dos nossos dias é mesmo muito abrangente...
Eu (que ainda sou novo) fico bastante devastado quando me apercebo que o nosso País está refém de famílias, opiniões, e coisas ditas no lugar certo. Perco um pouco a energia para continuar, mas também não abdico do meu espírito positivo e, apesar de ainda não ter conseguido as facilidades que toda a gente anuncia, acredito que algum mérito ainda pode cair sobre o que eu faço. É assim tão impossível? Estará tudo tão envenenado que aquilo que tu podes dar nunca será conhecido senão dobrares a mola diante de alguém mais bem colocado? É assim que funciona? Dobrar a mola é a única opção que temos? Gostava de obter uma resposta dos comentadores e do dono do blogue.
Infelizmente ... é !
Eu tenho litros de sangue azul,Brazão,vários títulos,nunca é só um e falo normalmente com todas as pessoas!
Compreendo que a Monarquia é mais barata que a República,mas também penso que tirando um ou dois Monarcas, os Portugueses não têm grandes saudades.
Sou a favor de um Referendo isso sim!
ter tomado a posição que tomei não faz de mim um lambe botas, tendo presente Voltaire tambem eu daria a minha cara para defender o direito de quem discorda de mim neste blogue a se exprimir simplesmente peço humildemente que a minha voz seja escutada. Não pretendo com esta resposta enredar os senhores em discuções inuteis sobre liberdades, mas recolocala na verdadeira questão, o merito do visado
Enviar um comentário