Não vi. Deixei de ter pachorra. Entre a D. Fátima e os seus bonzos, escolho House e Desperate Housewives, na FOX. Todavia, confio no Miguel. Deve ter sido mais ou menos isto. "A conversa de café, o respeitinho e toda a mediocridade que nos imerge tem destas coisas: fazer com que tolos e sábios se sentem como iguais ao café. Mais grave ainda é o de fazer crer que tudo o que dizem tem valor igual. Maldita igualdade, como te detesto."
4 comentários:
Para quem não viu,como eu,é um bom "retrato"do que por lá se terá passado.
Pois, meus caros João Gonçalves e Cristina Ribeiro, estamos perante um típico exemplo de território sagrado. Só é sagrado por ser interdito a gentios. Aquele genuflectir vergonhoso perante Soares, a proibição de o olhar nos olhos, de se calar sempre que este falar; tudo isso são manifestações de um servilismo arrepiante. Esperava que Rangel tivesse outro atrevimento. Ficou por ali, debitando meia dúzia de marginalidades, não ousou montar o dragão. Foi uma pena.
Significa apenas que uns terão direito à opinião, e a exprimi-la em público, e outros não. Graças a Deus, há alguma igualdade. O que se diz no post do Combustões é apenas uma coisa: se uma opinião não nos agrada, não deve passar na comunicação social.
(Já agora, a escolha da Mexicana para Rangel é um bocado estranha, sendo ele portuense; será mais Rainha da Foz, ou Guarany).
Claro, lá tivemos de aguentar, mais uma vez, o lord Mário, de barriga feita, olhos ensonados, a botar o discurso habitual de esquerda com ares de bem instalado na vida, de quem se serviu de tudo e de todos para chegar ao Poder....e que, apesar de ser o protótipo do burguês típico da pseudo-esquerda, ainda há (poucos, graças a Deus!!) que se babam a ouvi-lo!!
A mim, desde os 22 anos que não me engana!!!
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