Após os dislates do dr. Louçã, segue um beijo para alguém que não conheço, Helena Sacadura Cabral.
3 comentários:
Lionheart
disse...
A procuradora Cândida Almeida tem a seu cargo o caso "freepór" e o dos submarinos. Compare-se a sua actuação em ambos os casos. No primeiro apressou-se a servir de advogada de defesa de José Sócrates e o Ministério Público só actuou porque foi obrigado pelas diligências pedidas pelo Reino Unido. Toda a gente sabe que este caso será arquivado.
No segundo, a "procuradora" anda numa roda viva de declarações, falando em corrupção e branqueamento, para aguçar o apetite da comunicação social. O caso dos submarinos vai durar anos, porque interessa para queimar Paulo Portas. Não se fizeram buscas para os media antes das eleições porque não interessava enfraquecer o CDS, já que isso daria mais votos ao PSD. O problema é que os socialistas não contavam que o BE ficasse atrás do partido de Portas, por isso agora é preciso a coisa mexer.
Não há interesse algum em fazer justiça, apenas jogo partidário em prol do PS. Se Portas cometeu alguma ilegalidade, já houve mais que tempo (o processo começou em 2006!) para se ter concluído a investigação e deduzido uma acusação, se fosse caso disso. Mas não. Como disse o visado, isto emerge e submerge conforme os interesses, o que só demonstra que Portugal não tem um Estado de Direito. Ao PS não interessa que o CDS desapareça, nem que Portas saia de cena, porque isso beneficiaria o PSD. Mas também não o querem forte, porque isso põe em causa a agenda dos socialistas e da extrema-esquerda. Por isso vamos andar nisto enquanto os socialistas puderem fazer render o "peixe" e ficaremos sem saber se houve algo de grave com Portas e os submarinos, ou não. O próprio se está inocente, é quem fica pior no meio disto tudo.
O grande problema é que há centenas de "submarinos" no Ministério Público ao serviço dos partidos, e que actuam conforme a voz do dono. Isto não é regime que se recomende.
Uma vez que se trata de casamentos, dizia a comunicação social que Sócrates, na audiência de ontem com Cavaco, levava um bloco na mão. Estranhei porque calculando que ele tivesse metido o bloco no bolso, nunca me passou pela cabeça que o levasse pela mão.
3 comentários:
A procuradora Cândida Almeida tem a seu cargo o caso "freepór" e o dos submarinos. Compare-se a sua actuação em ambos os casos. No primeiro apressou-se a servir de advogada de defesa de José Sócrates e o Ministério Público só actuou porque foi obrigado pelas diligências pedidas pelo Reino Unido. Toda a gente sabe que este caso será arquivado.
No segundo, a "procuradora" anda numa roda viva de declarações, falando em corrupção e branqueamento, para aguçar o apetite da comunicação social. O caso dos submarinos vai durar anos, porque interessa para queimar Paulo Portas. Não se fizeram buscas para os media antes das eleições porque não interessava enfraquecer o CDS, já que isso daria mais votos ao PSD. O problema é que os socialistas não contavam que o BE ficasse atrás do partido de Portas, por isso agora é preciso a coisa mexer.
Não há interesse algum em fazer justiça, apenas jogo partidário em prol do PS. Se Portas cometeu alguma ilegalidade, já houve mais que tempo (o processo começou em 2006!) para se ter concluído a investigação e deduzido uma acusação, se fosse caso disso. Mas não. Como disse o visado, isto emerge e submerge conforme os interesses, o que só demonstra que Portugal não tem um Estado de Direito. Ao PS não interessa que o CDS desapareça, nem que Portas saia de cena, porque isso beneficiaria o PSD. Mas também não o querem forte, porque isso põe em causa a agenda dos socialistas e da extrema-esquerda. Por isso vamos andar nisto enquanto os socialistas puderem fazer render o "peixe" e ficaremos sem saber se houve algo de grave com Portas e os submarinos, ou não. O próprio se está inocente, é quem fica pior no meio disto tudo.
O grande problema é que há centenas de "submarinos" no Ministério Público ao serviço dos partidos, e que actuam conforme a voz do dono. Isto não é regime que se recomende.
faço minhas as palavras do João Gonçalves.
H.S
Uma vez que se trata de casamentos, dizia a comunicação social que Sócrates, na audiência de ontem com Cavaco, levava um bloco na mão. Estranhei porque calculando que ele tivesse metido o bloco no bolso, nunca me passou pela cabeça que o levasse pela mão.
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