13.5.07

DA METÁFORA

Miguel: abrir o seu blogue e ver lá a Callas é um bálsamo. Quanto ao desprezo e às assinaturas, trata-se de uma metáfora. É que entre a metáfora que constituem os candidatos partidários - já imaginou o sr. Seara, o da bola, candidato a Lisboa quando nem sequer sabe tomar conta de Sintra, ou o sr. Guedes, do PP, um ilustre desconhecido, ou o dr. Costa, sempre em trânsito para outra coisa, ou o Ruben, que caucionou o disparate camarário com comprometoras hesitações, ou, finalmente, o polícia Sá Fernandes? - e a metáfora dos independentes, eu acho mais piada a esta. Quem resiste a uma Helena Roseta sentada numa mesa, às Portas de Santo Antão, à espera de Godot? Quem?

6 comentários:

Anónimo disse...

... se calhar o Camões.

Anónimo disse...

TAMOS NA MERDA

Anónimo disse...

FELIZMENTE ESTOU FORA

Anónimo disse...

VOTAREI HELENA ROSETA,para a Câmara de Lisboa.
Finalmente livrou-se do PS e, como INDEPENDENTE, mostre lá um projecto p/esta linda Cidade. Sendo Arquitecta tem,por certo,uma visão do "belo" s/este Burgo e,sendo Mulher tem,por certo,o sentido da utilidade/comodidade; ou seja, saberá certamente juntar o útil ao agradável e Lisboa precisa dessas 2 qualidades.Qto ao Saneamento Financeiro do Endividamento Camarário,pode contar comigo,pois sei como pegar os "cornos" desse Touro e fazer uma limpeza séria aos mexilhões q n largam esse Rochedo há longos anos...
Até já lhe mandei 1 mail p/a Ordem dos Arquitectos,dando-lhe o m/apoio.
Até vou já fazer recenseamento d eleitora,moradora n Freguesia d Lapa!
MFPPD.

Anónimo disse...

...o problema deste portugalito é que "Quem Pode...não Trabalha, Quem quer Trabalhar....não Deixam!!!!"

Anónimo disse...

Será que MFPPD ignora a anterior experiência da Alegre Roseta (ou vice-versa, tanto faz) como presidente da Câmara de Cascais? Se ignora, talvez convenha lembrar que quem lançou a primeira pedra rumo à destruição do Concelho foi ela, com todo o cortejo de esquemas com os trolhas que tornaram o sítio naquilo que hoje se conhece: um rival da linha de Sintra, um subúrbio de grunhos e betão. Foi por sua obra e graça que rebentou o cano esgoto por onde saiu o Judas, o sidicalista, que ali saciou as suas fomes ancestrais, desferindo o golpe de misercórdia no pouco que escapara à estética da fealdade utilitária da grande arquitecta. Já aqui o disse, a propósito de Paula Teixeira da Cruz, e repito, agora a propósito de Helena Roseta, que Carmona Rodrigues podia não valer muito, mas a CML, se caísse nas mãos de qualquer uma destas espertalhonas, em breve se transformaria num novo Pinhal da Azambuja.