Uma leitora, por sinal sempre a mesma, que assina "Clara" e que vibra orgasmicamente com o PS e o seu cortejo de sonâmbulos voluntários, chamou-me a atenção para a sondagem da Marktest do Diário de Notícias. Porquê? Porque devolve ao "nosso" Sócrates a putativa maioria absoluta que teria "perdido" noutra sondagem qualquer. A "Clara", quando crescer, gostaria certamente de ser uma Margarida Moreira e, no mínimo, directora-geral de uma merda qualquer. A "Clara" revê-se alegremente numa sondagem que, valendo o que vale, vale a leitura do livro de Ruben A. A Torre da Barbela, uma magnífica metáfora literária de 1964 sobre os tontinhos que nós, portugueses, somos. Se calhar a "Clara" tem razão. Portugal merece Sócrates e os seus action men de trazer por casa e eles merecem Portugal. Quem ouve o candidato a líder do "centro-direita" - por que é que ele teme dizer direita? -, o dr. Portas, ou não ouve o dr. Mendes, fica com vontade de fugir. Já não é de um congresso extraordinário na cabeça deles que precisam. É - e o país todo com eles- de um novo "28 de Maio". É por isso que, no dia 13 de Julho, vou de férias. Para deixar Lisboa por conta das "Claras" e dos seus pequeninos ícones democráticos de "fazer de conta".
12 comentários:
Pois é mas antes de ires de férias vai á minha palhota que tens lá uma nomeação para colares na parede ...
Beijão grande
Pois é Clara.
Lembro um jogo de futebol com o estádio cheio.
E uma extraordinária ovação ao PM, Marcelo Caetano.
Assim como uns dias depois de um golpe militar falhado (16Mar74), quase cem por cento dos generais terem ido ter com o PM, a garantir total tranquilidade entre o pôvo. Uma espécie de sondagem, para tranquilidade do poder.
Portanto, duas maiorias absolutas para um PM.
Viu-se.
As sondagens são uma invenção manipuladora destes trapaceiros “democratas”, nas quais vazam as suas pretensões e vão manipulando as consciências e as vontades dos mais incautos.
Por isso nos centros e empresas de sondagens há sempre um ex, presente ou futuro politiqueiro.
A questão está nesta pergunta : Quem é que, algum dia, gosta de perder?
Basta ouvir um cidadão médio, para perceber que o indivíduo interioriza as vitórias e as derrotas do grupo a que pretensamente se julga ou quer ligado.
É com a “selecção”, como equipa de futebol, com o partido ou a personagem a que o indivíduo se quer familiar, para dai retirar a satisfação pessoal que o miserável dia-a-dia não lhe dá, vejam-se as manifestações paranóicas das vitórias e a depressão injustificada das derrotas do "grupo" ou "colectivas", muitas vezes superiores às que o individuo exterioriza quando tem uma vitória ou um contratempo pessoal.
Esta “democracia” manipuladora, consegue ser um verdadeiro fascismo do “politicamente correcto”, do “medo de opinião” e da “ilusão de massa” que no fundo a Revolução de Maio, com a democracia orgânica e corporativa não conseguiu manipular.
A “oposição” actuava, até por forma terrorista (ARA) a que pertenceu gente grada e ministra do actual regime.
Ao contrário de hoje, no Estado Novo, o povo sempre teve nas mãos o verdadeiro poder, o da força das armas, tanto assim é que foi esse poder que pôs fim ao Regime.
Agora, esse poder está nas mãos dos “manipuladores” através dos profissionais que vão defender, bem remunerados, os alegados “interesses” de Portugal no Iraque e noutros “cús-de-judas”, que nem sabíamos que existiam.
Por isso, hoje, o povo só tem uma arma.;
O boicote!
O virar de costas a esta cáfila de trapaceiros!
Não votar, até que a abstenção, de tão grande, lhes retire a total legitimidade da sua pútrida existência!.
R.A.I.
As sondagens são uma invenção manipuladora destes trapaceiros “democratas”, nas quais vazam as suas pretensões e vão manipulando as consciências e as vontades dos mais incautos.
Por isso nos centros e empresas de sondagens há sempre um ex, presente ou futuro politiqueiro.
A questão está nesta pergunta : Quem é que, algum dia, gosta de perder?
Basta ouvir um cidadão médio, para perceber que o indivíduo interioriza as vitórias e as derrotas do grupo a que pretensamente se julga ou quer ligado.
É com a “selecção”, como equipa de futebol, com o partido ou a personagem a que o indivíduo se quer familiar, para dai retirar a satisfação pessoal que o miserável dia-a-dia não lhe dá, vejam-se as manifestações paranóicas das vitórias e a depressão injustificada das derrotas do "grupo" ou "colectivas", muitas vezes superiores às que o individuo exterioriza quando tem uma vitória ou um contratempo pessoal.
Esta “democracia” manipuladora, consegue ser um verdadeiro fascismo do “politicamente correcto”, do “medo de opinião” e da “ilusão de massa” que no fundo a Revolução de Maio, com a democracia orgânica e corporativa não conseguiu manipular.
A “oposição” actuava, até por forma terrorista (ARA) a que pertenceu gente grada e ministra do actual regime.
Ao contrário de hoje, no Estado Novo, o povo sempre teve nas mãos o verdadeiro poder, o da força das armas, tanto assim é que foi esse poder que pôs fim ao Regime.
Agora, esse poder está nas mãos dos “manipuladores” através dos profissionais que vão defender, bem remunerados, os alegados “interesses” de Portugal no Iraque e noutros “cús-de-judas”, que nem sabíamos que existiam.
Por isso, hoje, o povo só tem uma arma.;
O boicote!
O virar de costas a esta cáfila de trapaceiros!
Não votar, até que a abstenção, de tão grande, lhes retire a total legitimidade da sua pútrida existência!.
R.A.I.
O inantigível!
Voltar para trás.
O seu blog é muito badalado.
Vim fazer uma visita de cortesia.
Ciau
Apreciei o trato gentil com que tratou a Clara.Ovo é - galinha o põe.A Clara não tem colesterol só a gema.
Gemam no 13 de julho,no 28 de maio,no dia de finados - com a gripe das aves,em todas as capoeiras desertas.
O QUE FAZ FALTA É AVISAR A MALTA.
Oremos
A Loira e o pinguim!
Uma loira acorda, chega ao quintal e depara com um Pinguim.
Ao mesmo tempo, olha para o lado, vê o seu vizinho e diz: - Já viu o que está aqui? Um pinguim!!
O que é que eu faço?
O vizinho responde: - Não sei! Olhe, leve-o ao Jardim Zoológico.
No dia seguinte, o vizinho olha para a casa da loira e vê-a a sair com o Pinguim preso com uma coleira e pergunta: - Então, não levou o pinguim ao Jardim Zoológico ?
E a loira: - Levei.... e gostou muito! Hoje vai ao Portugal dos Pequeninos !
PS
Sou a Clara
Não será saudosismo o que nos move (a mim e ao meu caro amigo JG), muito menos o inatingível regresso ao passado.
É apenas o alerta da "História comparada" (entre o pré-28 de Maio e hoje).
Estamos a viver dias iguais!.
A solução, obviamente, não será a mesma, mas, inevitavelmente, será algo muito diferente da trapalhada e enxovia em que estamos metidos.
R.A.I.
Caro João Gonçalves,
Com toda a sinceridade lhe pergunto porque defende o regime saido do 28 de Maio como alternativa ao sistema parlamentar ?
Cumprimentos
e se nos falasse do que esta a acontecer em Lisboa?
«PS
Sou a Clara».
Loira ?
Na próxima Segunda-feira passarão 81 anos sobre o grande dia que foi o 28 de Maio. A piolheira republicana, que nos seus três jornais partidários andou 16 anos a garantir aos pobres basbaques de então que a crise seria passageira, e que o poder lhe não fugiria, custasse o que custasse, nem que para tanto fosse preciso «rachá-los» (para usar um termo tão caro a Afonso Costa), a piolheira republicana, dizia eu, teve nesse dia a maior surpresa da sua vida, uma vidinha toda ela feita de baixos expedientes e pilhagens de toda a ordem. Hoje como ontem, essa mesma gente, agora travestida de socialista, canta a mesma cantiga, esquecendo-se que a História é uma velha senhora, muito, muito velhinha, que está sempre a repetir-se. Por isso, quando vejo estas sondagens que nos impingem diariamente, e as «Claras» e «Claros» desta república filha da outra a vibrarem com vitórias imaginárias e promessas que já não convencem ninguém, dou comigo a pensar na surpresa que terão quando tudo isto ruir. Vai ser um gozo! Veja-se o estado de epilepsia e de «delirium tremens» em que ficaram os mais notáveis bonzos do regime por causa da vitória categórica do «Impronunciável», e tirem-se as mais do que lógicas conclusões. E o espectáculo ainda nem sequer começou... Até lá: 28 de Maio, sempre!
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