Via Paulo Gorjão, o Francisco José Viegas sobre "a leitura e a virtude cívica". E o João Pedro George acerca do "porreirismo" caseiro, masturbatório e intelectualmente desonesto de algum jornalismo "cultural" português. Do Jorge Ferreira, uma pergunta oportuna: "A Expo 98 sempre existiu?". Finalmente, do Gabriel Silva, saudoso "cidadão livre" a agora um "blasfemo", "Tou"? Em suma, pobre país.
2 comentários:
Caro João Gonçalves,
Obrigado pela lembrança do «Cidadão Livre». Por sinal, dentro em pouco fará 3 anos o início da minha actividade bloguistica. E se bem me recordo, foi o Portugal dos Pequeninos («nascido» 5 dias antes) o primeiro a reparar e a linkar aquele meu blog recém-nascido:
http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2003/06/blogo-logo-existo-abro-o-blogo-e.html
abraço,
1 - «Do Jorge Ferreira, uma pergunta oportuna: "A Expo 98 sempre existiu?"»
Lá que existiu, existiu. A questão reside é saber se
... as pessoas mais uma vez “apreenderam” qual o significado
... e, para que serviu ...
,,, para além de que serviu de “véu e grinalda” para a dita “alta corrupção”
2 - O texto de Francisco José Viegas foca um assunto muito pertinente e, ressltam estas frases magníficas:
«Ninguém é melhor cidadão por ter lido Fernando Pessoa ou João de Barros. Mas a capacidade de entender o mundo melhora consideravelmente.
Ler bem é, também, aproveitar a felicidade de ler, se se é feliz ao ler um livro que se amou. Mas não se trata de uma virtude cívica.»
3 - Ao João Pedro George – pois é a confirmação de que vivemos num “Portugal dos Minuscúlos”
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