Pelo Jorge Ferreira fico a saber que a sra. D. Helena Lopes da Costa, uma ilustre cacique lisboeta do PSD, acusa o presidente da respectiva distrital de não ter "iniciativa política", de não tomar "posição sobre nada" e que a distrital só "serve para organizar uns jantares" e para "agência de empregos". O presidente é António Preto e, se a memória me não falha, ainda há três, quatro anos, a então vereadora da CML era o verdadeiro braço direito de Preto na distrital. Foi assim, aliás, que me foi apresentada por Preto nessa altura. E na Câmara distinguia-se pelo número absolutamente extraordinário de assessores que com ela "trabalhavam": um batalhão fremente de "laranjinhas" devotos. Ou seja, a sra. D. Helena "era" a própria "agência de empregos", nem mais nem menos do que o será eventualmente António Preto. Antes de ser removida da CML por Carmona Rodrigues, a sra. D. Helena chegou a ser vice-presidente do PSD nos "tempos" de Santana Lopes. Começou em Algés, ao lado de Isaltino. Depois "saltou" de Oeiras para Lisboa. Agora surge, sem se rir, como a virgem justiceira da honra partidária. Quem não a conhecer que a compre.
6 comentários:
O socrates que a aproveite e a pomha no Instituto de Emprego. Pode ser que reduza o desemprego. Que tal envia-la para a Azambuja???
Os que ela empregou sairam todos ou outros agora é que vão pagar as favas?
Quantas Marias Helenas tivemos?
Honestidade, honra, escrúpulos...
quem for atacado por qualquer das naleitas atrás referidas, não pode ser político.
Maleitas, não naleitas, como por lapso escrevi (falta de pontaria no teclado).
Acrescente-se que a dita senhora é, ao que se diz, apoiada por Manuela Fereira Leite, que já anteriormente apoiou o ainda titular da Distrital de Lisboa do PSD, António Preto, agora parece que caído em desgraça. Que belo feixe de incongruências e que fastio que tudo isto nos causa !
Helena Lopes da Costa dixit
Segundo Helena Lopes da Costa:
- há um "Primeiro-Ministro dos Açores";
- há eleições legislativas nas regiões autónomas;
- e "a Madeira, há trinta anos atrás, era um país pobríssimo" (ai que é dois em um - probríssimo escreve-se assim, creio ...).
Isto passou-se num frente a frente da SIC, com João Soares boquiaberto e como que adormecido. Para o estilo que se lhe conhece, dir-se-ia ter tido dó.
Mas o que é facto, é que não sou mais do que um elemento na cabala Expresso-Público-Marcelo.
è Esta a grande Política de Algés
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