Rui Castro, em Incontinentes Verbais. "O regozijo pela morte de um homem, seja ele quem for, é desnecessário e animalesco. Al-Zarqawi era uma besta humana e deveria ter sido julgado por todas as atrocidades cometidas. A alegria pela sua morte, porém, revela um desprezo pela vida que nos aproxima do defunto."
3 comentários:
O contraponto, também escrito por outro -António Ribeiro Ferreira, no Estado do Sítio (http://estado-do-sitio.blogspot.com/): "Al-Zarqawi está morto. É mais um terrorista que deixa de matar inocentes. Ele e mais uns tantos assassinos da Al-Qaeda no Iraque foram eliminados. Uma grande notícia para o mundo, para o Iraque e para a liberdade. Uma péssima notícia para os que saltavam de alegria com os atentados, as decapitações e as barbaridades de Al-Zarqawi. Obviamente, quase todos de esquerda."
Rui Carmo
A barbaridade mascarada no seu melhor. Refiro-me ao comentário anterior, evidentemente.
Respondendo ainda com o lido nos outros. Desta feita, com o bárbaro devidamente desmascarado - Miguel Castelo-Branco, autor do Combustões (http://combustoes.blogspot.com/)
"Acabou. Foi desinfectado. Custou, mas, finalmente, o decapitador de Bangdad vai adubar uma tamareira. É o destino dos terroristas. Não sei o que vão fazer os mitómanos com a infame memória da criatura. Presumo que dentro de meses aparecerá em bandeiras e pins nas arruaças anti-mundialistas. É de bom tom não festejar a morte de um homem. Eu festejo. Com toda a exuberância ! O homem não prestava nem merece uma lágrima ou uma prece. O bestiário da história universal da infâmia fica mais rico; a humanidade, idem."
Rui Carmo
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