Os juízes, supostamente órgãos de soberania que administram a justiça, pretendem levar o governo, outro órgão de soberania, a tribunal, ou seja, até si próprios por causa da intendência. O regime está a ficar cada vez mais original.
7 comentários:
Anónimo
disse...
Numa época em que se apregoa uma justiça que tenderá para a desmaterialização, com investimentos nas novas tecnologias da informação o acesso ao Diário da Republica on-line deixa de ser possível nos Tribunais, alegadamente por, pasme-se, falta de pagamento do ITIJ à Imprensa Nacional (INCM). Ou seja, um departamento do Estado Português não honra os seus compromissos perante outro Departamento do mesmo Estado e o resultado é que hoje não é possível consultar o Diário da Republica Electrónico. Isto, quando há bem pouco tempo o Senhor Primeiro-ministro dizia que a edição em papel do jornal oficial deixaria de circular num futuro muito breve.
Quando se impõe medidas impopulares, o resultado é este...Mas lá está, até os juízes têm direitos...e estão aí para provar que são uma classe forte e dinamica...e acima de tudo fazem cumprir a LEI.....
É um bom sinal para a DEMOCRACIA que tanto a corporação dos juízes, como a dos professores, como a dos polícias e por aí fora, se sintam atacadas nos seus privilégios. Tal significa que algo está a mudar. Aguardemos que mais "classes" profissionais, como sejam os médicos, entre outras, despejem o seu ódio visceral contra a tutela. A acontecer e ao contrário do caos que alguns possam vislumbrar, vislumbro, antes, o fim de algumas iniquidades...
Diga lá, Hefastion, que privilégios são esses, para ver se percebemos o bem que este governo está a fazer à DEMOCRACIA? E já agora, sabe qual é a razão subjacente à propositura da eventual acção?
A razão sujacente à propositura da eventual acção, é só uma: vencimentos. O bem que este Governo está a fazer à democracia, consiste, essencialmente, em se exigir mais profissionalismo dos seus actores, sejam eles quais forem e doa a quem doer, minimalmente falando.
Hesfastion, recomendo-lhe que da próxima vez se vá informar melhor antes de vir para aqui com baboseiras desse género. É que por momentos pensei que tivesse alguma ideia séria sobre a questão e que não se limitasse a vir repetir os argumentos acéfalos que têm vindo a público sobre os pretensos privilégios da função pública, obviamente enganei-me.
7 comentários:
Numa época em que se apregoa uma justiça que tenderá para a desmaterialização, com investimentos nas novas tecnologias da informação o acesso ao Diário da Republica on-line deixa de ser possível nos Tribunais, alegadamente por, pasme-se, falta de pagamento do ITIJ à Imprensa Nacional (INCM).
Ou seja, um departamento do Estado Português não honra os seus compromissos perante outro Departamento do mesmo Estado e o resultado é que hoje não é possível consultar o Diário da Republica Electrónico.
Isto, quando há bem pouco tempo o Senhor Primeiro-ministro dizia que a edição em papel do jornal oficial deixaria de circular num futuro muito breve.
Os Magistrados do MP, que em Tribunal representam normalmente o Estado, também levaram o Estado a Tribunal :-D
É alegria, é loucura, é imaginação :-D
Quando se impõe medidas impopulares, o resultado é este...Mas lá está, até os juízes têm direitos...e estão aí para provar que são uma classe forte e dinamica...e acima de tudo fazem cumprir a LEI.....
É um bom sinal para a DEMOCRACIA que tanto a corporação dos juízes, como a dos professores, como a dos polícias e por aí fora, se sintam atacadas nos seus privilégios.
Tal significa que algo está a mudar.
Aguardemos que mais "classes" profissionais, como sejam os médicos, entre outras, despejem o seu ódio visceral contra a tutela.
A acontecer e ao contrário do caos que alguns possam vislumbrar, vislumbro, antes, o fim de algumas iniquidades...
Diga lá, Hefastion, que privilégios são esses, para ver se percebemos o bem que este governo está a fazer à DEMOCRACIA?
E já agora, sabe qual é a razão subjacente à propositura da eventual acção?
A razão sujacente à propositura da eventual acção, é só uma: vencimentos.
O bem que este Governo está a fazer à democracia, consiste, essencialmente, em se exigir mais profissionalismo dos seus actores, sejam eles quais forem e doa a quem doer, minimalmente falando.
Hesfastion, recomendo-lhe que da próxima vez se vá informar melhor antes de vir para aqui com baboseiras desse género.
É que por momentos pensei que tivesse alguma ideia séria sobre a questão e que não se limitasse a vir repetir os argumentos acéfalos que têm vindo a público sobre os pretensos privilégios da função pública, obviamente enganei-me.
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